Pular para o conteúdo
Economia

Cliente residencial pode ficar fora de redução no ICMS na energia

Reinaldo prometeu responder solicitação de empresários dentro de 10 dias
Arquivo -

Reinaldo prometeu responder solicitação de empresários dentro de 10 dias

O governador Reinaldo Azambuja (PSDB) recebeu representantes do setor industrial do Estado e prometeu estudar reduzir (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) para consumidores industriais e comerciais, que respondem por pelo menos 35% da energia consumida em Mato Grosso do Sul.

“O Governo quer ser parceiro e dará uma resposta rápida para fortalecer o setor produtivo, mantê-lo de pé nas dificuldades e garantir a manutenção de empregos”, afirmou Azambuja, prometendo uma resposta para o setor em no máximo 10 dias.

A desoneração pedida pelos empresários é a redução da alíquota de 17% para 12%. Durante o encontro, a categoria afirmou a proposta apresentada não impactará negativamente o cofre do Estado.

“O impacto pode ser anulado, pois os aumentos empurrados goela abaixo no setor produtivo ampliam a receita de arrecadação. Os valores se manteriam”, explica o presidente da Fiems (Federação das Indústrias de Mato Grosso do Sul), Sérgio Longen, revelando que a redução aconteceria somente durante o período de bandeira vermelha do setor, que indica baixa oferta e preços acrescidos em 15

“Nós não temos mais ninguém para recorrer, a não ser ao governo estadual e aos parlamentares da nossa bancada federal para que restrinjam as ações do Governo Federal com os aumentos de impostos. Está difícil produzir no e muito difícil de produzir em Mato Grosso do Sul e, por isso, entendemos que se a alíquota for reduzida o Governo vai estimular o setor produtivo como um todo” afirmou Longen.

Reinaldo deixou o estudo do pedido aos cuidados da secretaria de fazenda. O governo, segundo ele, não quer alta nos preços repassado ao consumidor, do produtos produzidos regionalmente, e desemprego, já que a Fiems alega que a alta carga tributária poderá causar demissões no setor.

Junto com esta redução está a diminuição da alíquota que incide sobre o óleo diesel. “A redução vai ser feita. Nós só precisamos ajustar o percentual do valor atrelado ao aumento de consumo aqui no Estado. Vamos abrir mão de uma receita para cobrir a diferença com o aumento do consumo”, finalizou Azambuja, revelando que o projeto com o novo ICMS do combustível deve chegar em abril na Assembleia Legislativa.

Compartilhe

Notícias mais buscadas agora

Saiba mais

Durante chuva forte em Campo Grande, asfalto cede e abre ‘cratera’ na Avenida Mato Grosso

Bebê que teve 90% do corpo queimado após chapa de bife explodir morre na Santa Casa

Com alerta em todo o Estado, chuva forte atinge Campo Grande e deixa ruas alagadas

Tatuador que ficou cego após ser atingido por soda cáustica é preso por violência doméstica

Notícias mais lidas agora

Menino de 4 anos morre após tomar remédio controlado do pai em Campo Grande

Pedágios

Pedágio em rodovias da região leste de MS fica 4,83% mais caro a partir do dia 11 de fevereiro

Vítimas temem suposta pressão para abafar denúncias contra ‘fotógrafo de ricos’ em Campo Grande

Morto por engano: Trabalhador de usina foi executado a tiros no lugar do filho em MS

Últimas Notícias

Política

‘CPI do Consórcio Guaicurus’ chega a 10 assinaturas e já pode tramitar na Câmara

Presidente da Câmara, Papy (PSDB) não assinou pedido da CPI após defender mais dinheiro público para empresas de ônibus em Campo Grande

Cotidiano

Decisão de Trump de taxar aço pode afetar exportação de US$ 123 milhões de MS

Só em 2024, Mato Grosso do Sul exportou 123 milhões de dólares em ferro fundido para os EUA

Transparência

MPMS autoriza que ação contra ex-PGJ por atuação em concurso vá ao STJ

Ação pode anular etapa de concurso por participação inconstitucional de Magno

Política

Catan nega preconceito após Kemp pedir respeito à professora trans

Fantasia de ‘Barbie’ da professora não foi considerada exagerada por outros deputados