Sindicância no Procon-MS vai apurar sobre festinha de servidores postada em redes sociais
No dia 22 de dezembro de 2013, um comerciante alegou ter ido ao Procon-MS três dias antes para dar entrada em um processo, quando teria sido ignorado por funcionários, mais preocupados com uma festa dentro de uma das salas no local. Indignado com o descaso, João Ferreira desistiu do atendimento e pelo Facebook viu um […]
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No dia 22 de dezembro de 2013, um comerciante alegou ter ido ao Procon-MS três dias antes para dar entrada em um processo, quando teria sido ignorado por funcionários, mais preocupados com uma festa dentro de uma das salas no local. Indignado com o descaso, João Ferreira desistiu do atendimento e pelo Facebook viu um dos servidores que estava na confraternização inclusive postar uma foto da reunião. Para surpresa, do homem uma garrafa que poderia ser de vinho foi vista.
“A População precisa saber que no outro dia instalei uma sindicância para investigar a denúncia veiculada no Midiamax. Ouvi vários funcionários do órgão e não tive como confirmar se a garrafa é realmente de vinho, até porque essa marca também comercializa suco de uva. É de uma infelicidade enorme o que ocorreu pois se tem uma coisa que cobro muito é o tempo para atendimento. Se há demora o consumidor pode desistir . Na foto eram servidores que estavam entrando de férias na foto”, assegura o superintendente do órgão, Alexandre Resende.
Se no início da gestão de Alexandre Resende no Procon-MS eram apenas 70 atendimentos diário, hoje a entidade recebe em média 300 pessoas todos os dias. Maior volume de consumidores procurando os seus direitos também exige uma atenção maior da entidade que mantém praticamente a mesma estrutura. Se por um lado o trabalho deu referência ao órgão a cobrança passou a ser proporcional.
“Na sexta dia 19 algumas funcionárias organizaram uma “festinha” na copa do órgão com torta, suco, refrigerante e VINHO, como é possível ver nas fotos, sim porque tem foto que mostra a garrafa na metade, ou seja, elas não compraram e jogaram fora, elas tomaram, isso aí dentro, debaixo dos olhos de todo mundo, e duas delas ainda vestiam uniforme. Bem que falam que isso aí é a casa da mãe Joana mesmo”, acusou o comerciante na denúncia que levantou a possibilidade do consumo de bebida alcoólica dentro do órgão durante o horário de atendimento.
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