Sem novos ônibus, Campo Grande deve escalonar saída das escolas para ‘aliviar’ superlotação
Ponto crítico é o terminal de transbordo Hércules Maymone
Priscilla Peres, Gabriel Neves –
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Em reunião periódica da Comissão de Transportes da Câmara de Campo Grande, na tarde desta quarta-feira (03), um dos assuntos tratados foi a superlotação dos ônibus de Campo Grande. Para ‘aliviar’ o sistema de transporte, a prefeitura de Campo Grande deve escalonar o horário de saída dos alunos.
A Semed (Secretaria Municipal de Educação) disse que vai avaliar a situação.
Representando a Agetran, Luiz Alencar destaca que a situação é mais crítica no ponto do Hércules Maymone, que não tem capacidade para a demanda de alunos. “No ano passado existia um intervalo de 15 minutos entre turmas. Isso teve um certo reflexo na concentração”.
Representante da Semed foi questionado e disse que vai avaliar a possibilidade de escalonar o horário de saída das escolas municipais, próximas ao ponto do Hércules Maymone. A decisão deve ser tomada nas próximas semanas.
O vereador Vilassant, presidente da Comissão de Transportes, questionou ainda a possibilidade de escalonamento do comércio por atividade econômica. Atualmente a saída da escola estadual Hércules Maymone é escalonada, com variação de minutos entre as turmas, o que facilita o fluxo de saída.
Consórcio não vai colocar mais ônibus nas ruas
O Consórcio Guaicurus disse que manterá a frota de veículos velhos e afirma que não tem previsão para renovação dos ônibus que circulam em Campo Grande. Apesar de as empresas de ônibus que atendem a Capital receberem até R$ 37 milhões somente este ano de repasses municipais e estaduais, os passageiros devem enfrentar veículos ‘caindo aos pedaços’ por um tempo.
Nesta quarta-feira (3), o Consórcio se reuniu com a Comissão de Transporte e Trânsito, na Câmara Municipal. Adiada por mais de 15 dias, a reunião tratou sobre melhorias no transporte público da Capital.
Contudo, as empresas destacaram que não há previsão de melhorias. O gerente executivo do Consórcio, Robson Strengari, disse que “não existe prazo ou perspectiva para renovação”.
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