Ong do Príncipe Charles listou obra em MS como promotora de sustentabilidade
O projeto de décadas da realeza Príncipe Chales, Sustainable Markets Initiative, em tradução para Iniciativa de Mercados Sustentáveis, considerou uma obra em planejamento no Mato Grosso do Sul como sustentável. A atividade é listada como produção de combate às mudanças climáticas e à perda de biodiversidade. Como parte da iniciativa sustentável, a Ong (Organização Não […]
Karina Campos –
Notícias mais buscadas agora. Saiba mais
O projeto de décadas da realeza Príncipe Chales, Sustainable Markets Initiative, em tradução para Iniciativa de Mercados Sustentáveis, considerou uma obra em planejamento no Mato Grosso do Sul como sustentável. A atividade é listada como produção de combate às mudanças climáticas e à perda de biodiversidade.
Como parte da iniciativa sustentável, a Ong (Organização Não Governamental) lista os trabalhos da Nova Ferroeste como solução inteligente, pois, as ferrovias são descritas pelo Banco Mundial como “o meio climático inteligente e eficiente para transportar pessoas e cargas”. O Brasil, está classificado no 5º lugar de maior produtor de mercadoria do mundo.
A Nova Ferroeste está sendo elaborada para viagens conectando o município de Maracaju, a 160 quilômetros de Campo Grande, a Dourados. A partir de Maracaju, será possível chegar à cidade portuária de Paranaguá, no Paraná, aumentando a competitividade das commodities produzidas em território sul-mato-grossense.
Obra milionária ainda passa pelos estados de Santa Catarina e Rio Grande do Sul, lugares considerados como responsáveis por quase 1/3 produtores agrícolas do país. “A mesma região tem uma malha ferroviária que está abandonada ou limitada devido ao seu design centenário. É importante ressaltar que a região sudoeste também enfrenta limitações no transporte aquaviário. Os rios não são compatíveis para o transporte, pois fluem para o interior e para o sul, e não para a costa leste. A solução de transporte atual para tudo isso são os caminhões a diesel”, pondera a descrição da Iniciativa.
Dentre os motivos de classificar a obra como sustentável estão:
- Diminuir o consumo de combustível (cerca de 24 bilhões de litros de diesel em 65 anos)
- Redução substancial de acidentes e mortes na estrada
- Redução nos custos de transporte
- Proporcionar trabalho decente e crescimento econômico
- Reduzir a pobreza e as desigualdades
Embora muita expectativa, ainda falta muito para os trens estejam em funcionamento. O cronograma indica que neste ano acontece a fase de leilões para concessão do funcionamento. A empresa que vencer terá direito a funcionar por 99 anos. Está previsto para 2023 a assinatura do contrato, projetos e implantação ferroviária. Só em 2030 deve iniciar a operação da ferrovia.
Notícias mais lidas agora
- Pais são presos após bebê de 2 meses ser queimado com cigarro e agredido em MS
- VÍDEO: Moradores denunciam mulher por racismo e homofobia em condomínio: ‘viadinho’
- Semadur admite que constatou irregularidades em bar que virou pesadelo para moradores no Jardim dos Estados
- Dono de espetinho preso por vender carne em meio a baratas e moscas é solto com fiança de R$ 1,4 mil
Últimas Notícias
Corpo é encontrado entre forro e telha de igreja em obras em MS
Polícia suspeita que vítima tenha morrido eletrocutada
Câmara aprova orçamento de R$ 6,8 bilhões para Campo Grande em 2025
Projeto da LOA com 557 emendas foi votado nesta quinta-feira (12) em duas sessões
Reitora da UFMS é empossada pelo ministro da educação
Camila Brandão discursou no evento representandos os reitores das universidades federais
VÍDEO: Bombeira passa por trote com banho de óleo queimado após virar comandante em MS
Capitã não foi poupada em trote que é tradição no Grupamento de Operações Aéreas
Newsletter
Inscreva-se e receba em primeira mão os principais conteúdos do Brasil e do mundo.