IBGE entrevistou 720 mil pessoas em Campo Grande e número pode gerar perda de recursos; entenda

Superintendente do IBGE alertou que os números são utilizados pelo Governo Federal para investimentos futuros na Capital

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Recenseador do IBGE durante coleta de dados em Campo Grande. (Foto: Marcos Ermínio, Jornal Midiamax)

Campo Grande pode sofrer com perda de recursos caso não atinja a meta do Censo 2022 do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Até o momento, 720 mil pessoas já foram entrevistadas.

De acordo com o superintendente estadual do IBGE em Mato Grosso do Sul, Mário Alexandre de Pinna Frazeto, o instituto está com dificuldades para encontrar moradores em suas casas.

“Ainda estamos nesta reta final na parte urbana, indo na parte rural. Estamos com dificuldade de encontrar as pessoas em casa”, comentou.

Frazeto participou da sessão realizada nesta terça-feira (6), na Câmara Municipal de Campo Grande, e solicitou aos vereadores que peçam para os moradores de suas comunidades que recebam o IBGE.

Mário Alexandre de Pinna Frazeto durante sessão. (Foto: Divulgação, Assessoria)

“Isso é importante principalmente para a divisão e aplicação dos recursos, em escola, saúde, asfalto, esgoto. Isso é muito importante para a sociedade”, afirmou.

Segundo ele, o Censo já chegou a 720 mil pessoas em Campo Grande, que tem uma população estimada em mais de 900 mil habitantes.

Conforme informações do IBGE MS, a Capital possui 1.504 setores censitários, que são as unidades de trabalho dos recenseadores.

Até o momento, Mato Grosso do Sul já possui 22 municípios fechados e outros na reta final.

O presidente da Câmara Municipal, vereador Carlão, explicou que os dados são importantes e utilizados pelo Governo Federal para investimentos futuros.

“Vamos ajudar na divulgação e conscientização da população, especialmente nos condomínios onde os entrevistadores encontraram maior dificuldade para aplicar os questionários”, afirmou Carlão.

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