Campo Grande avalia voltar a fazer barreiras sanitárias ao invés de blitze

O prefeito de Campo Grande, Marquinhos Trad (PSD), afirmou nesta sexta-feira (29) que, ao invés de blitze, o município pode adotar barreiras sanitárias fixas nas entradas. “Nós estamos estudando o assunto e, na próxima semana, podemos ter novidade”, disse durante a live diária de divulgação das ações sobre o coronavírus (Covid-19). Segundo o chefe do […]

Ouvir Notícia Pausar Notícia
Compartilhar

O prefeito de Campo Grande, Marquinhos Trad (PSD), afirmou nesta sexta-feira (29) que, ao invés de blitze, o município pode adotar barreiras sanitárias fixas nas entradas. “Nós estamos estudando o assunto e, na próxima semana, podemos ter novidade”, disse durante a live diária de divulgação das ações sobre o coronavírus (Covid-19).

Segundo o chefe do Executivo municipal,  muitas pessoas elogiaram as barreiras, mas indagaram porque a medida não poderia ser permanente, ao invés de ser substituída por blitz – ideia anunciada na quinta-feira (28). O modelo é usado para vistoriar veículos e realizar testes em motoristas.

A barreira fixa se manteve por 48 horas na cidade, quando 9247 veículos e mais de 16 mil foram orientados sobre o coronavírus, de acordo com o prefeito. Do total, 28 afirmaram estar com sintomas da doença, realizaram teste rápido, mas nenhuma confirmou a suspeita para Covid-19.

A ação foi feita em parceria com o Governo do Estado, que já mantém 17 barreiras sanitárias nas divisas e fronteiras do Estado, bem como no Aeroporto Internacional de Campo Grande. Ao passar por uma barreira, o condutor receberá um adesivo indicando que foi liberado para trafegar.

Conteúdos relacionados

lama
chuva de meteoros