Pandemia faz hospital regional de Ponta Porã alterar o fluxo de atendimento

Devido ao coronavírus, O Hospital Regional Dr. José de Simone Netto, em Ponta Porã (MS), trabalha desde a sexta-feira (07), com um novo fluxo de atendimento. O local foi separado em três entradas, designando o paciente, devido ao tipo de atendimento.  A medida tem o objetivo de manter o isolamento de pacientes contaminados e evitar […]

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Devido ao coronavírus, O Hospital Regional Dr. José de Simone Netto, em Ponta Porã (MS), trabalha desde a sexta-feira (07), com um novo fluxo de atendimento. O local foi separado em três entradas, designando o paciente, devido ao tipo de atendimento.  A medida tem o objetivo de manter o isolamento de pacientes contaminados e evitar a disseminação da doença. Conforme informações do site Ponta Porã Informa.

Pacientes com sintomas respiratórios e suspeita de Covid-19 são atendidos pelo acesso do Hospital de Campanha na rua Jorge Roberto Salomão, ao lado da Clínica do Rim. As demais urgências e emergências retornam para o atendimento no Pronto Socorro do Hospital Regional e serão atendidas no acesso da rua Walter Avelino. O atendimento às gestantes e consultas ambulatoriais permanecem no acesso da rua Baltazar Saldanha, até às 19h.

“Os pacientes com sintomas respiratórios serão triados na carreta e se houver necessidade de internação serão utilizados os 40 leitos respiratórios que foram inaugurados recentemente no Hospital de Campanha. Emergências e urgências de pacientes sem sintomas respiratórios voltam a ser atendidas no acesso ao Pronto Socorro como antes”, explicou o diretor-geral do hospital, Demetrius do Lago Pareja.

A medida tem o objetivo de manter o isolamento dos pacientes com Covid-19, prevenir a disseminação do vírus e preservar a segurança dos demais. Demétrius Pareja destaca ainda a importância do uso racional do SUS (Sistema Único de Saúde). “Contamos com a população para o uso consciente do SUS. O Pronto Socorro da unidade se destina ao atendimento de intercorrências onde exista urgência (necessidade de atendimento rápido) ou emergência (necessidade de atendimento rápido com risco de morte). A rede de atenção básica está bem estruturada para receber intercorrências básicas”, ressaltou.

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