MS pode fechar parceria para teste de vacinas contra coronavírus, adianta SES

O secretário de Estado de Saúde, Geraldo Resende, afirmou durante a transmissão ao vivo com dados sobre a COvid-19 em MS que até a próxima semana o estado pode fechar parceria para integrar testagem de vacinas contra o novo coronavírus. Segundo Resende, conversas com institutos de pesquisas estariam adiantadas, mas, ainda, sem definição. O secretário […]

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O secretário de Estado de Saúde, Geraldo Resende, afirmou durante a transmissão ao vivo com dados sobre a COvid-19 em MS que até a próxima semana o estado pode fechar parceria para integrar testagem de vacinas contra o novo coronavírus.

Segundo Resende, conversas com institutos de pesquisas estariam adiantadas, mas, ainda, sem definição. O secretário fez mistério e não adiantou que laboratórios ou institutos estariam interessados em fazer testes de imunização em MS.

“Nós estamos celebrando parcerias. Na próxima semana teremos novidade. Pelo encaminhamento que estamos tendo com vários pesquisadores e instituições, poderemos ter também duas pesquisas sobre vacinas [em MS]. Gostaria de anunciar isso na próxima semana, se tudo correr bem”, pontuou.

Vale lembrar que a Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz) é parceira da Universidade de Oxford e da farmacêutica AstraZeneca no desenvolvimento da vacina conhecida como Vacina de Oxford. A instituição também desenvolve pesquisa acerca da eficácia da BCG no combate ao novo coronavírus. Outro estudo promissor é o da Coronavac, vacina chinesa em desenvolvimento pela Sinovac Biotech e que também deve ter testagem no Brasil

Avanço

Resende também pontuou que houve avanço na contenção da pandemia em MS, apesar de ainda ser cedo para comemorar vitória e destacou que autoridades e população não devem afrouxar medidas de segurança, como uso de máscaras e protocolos de higienização.

“Avançamos. Temos desaceleração da doença, apesar dos casos novos. Também temos declínio nas internações. É reflexo de parceria que fizemos com prefeitos, da unidade que fizemos no estado. Mas é importante que a gente não deixe afrouxar. Não podemos dizer que vencemos. Onde houve afrouxamento, a doença voltou, e voltou forte. Vamos ter, de fato, segurança absoluta após o advento das vacinas”, concluiu.

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