Fiscalização na fronteira fecha frigorífico por poluição de córrego

Uma comitiva de promotores-policiais chefiada pelo agente Álvaro Rojas foi instalada no matadouro municipal Pedro Juan Caballero e constatou a prática de atos relacionados à poluição ao meio ambiente, entre eles a poluição de um córrego existente na cidade que faz fronteira com o Mato Grosso do Sul. “À primeira vista, constatou-se que as tarefas […]

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Uma comitiva de promotores-policiais chefiada pelo agente Álvaro Rojas foi instalada no matadouro municipal Pedro Juan Caballero e constatou a prática de atos relacionados à poluição ao meio ambiente, entre eles a poluição de um córrego existente na cidade que faz fronteira com o Mato Grosso do Sul.

“À primeira vista, constatou-se que as tarefas foram realizadas sem as condições mínimas exigidas pela legislação sanitária”, disse o procurador Rojas.

Além de pedir a suspensão temporária das atividades de abate de bovinos, o procurador anunciou que solicitaria ao Tribunal o fechamento definitivo do estabelecimento.

O procurador ordenou a prisão de Óscar Romero, chefe de Saúde e Higiene do Município de Pedro Juan Caballero, bem como do administrador do matadouro, Simeón Giménez Núñez. Ele  não descartou a instauração de processo contra o veterinário encarregado de fiscalizar os animais a serem abatidos.

O promotor Rojas acrescentou que existe uma planta de decantação que deve funcionar, mas obviamente não está operando.“Não sei os motivos, o que pudemos constatar é que os resíduos são lançados diretamente na calha de água causando danos irreparáveis ​​ao meio ambiente”, afirmou o agente do Ministério Público a respeito do caso.

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