Escolas particulares apresentam biossegurança e aguardam decisão da Prefeitura nesta sexta

Na expectativa de voltarem com as aulas presenciais em junho, escolas particulares de Campo Grande já apresentaram o plano de biossegurança e aguardam decisão da prefeitura, que deve sair nesta sexta-feira (05). De acordo com o presidente da Associação das Instituições de Ensino Particular de Campo Grande, Lúcio Rodrigues Neto, a prefeitura deve se manifestar […]

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Na expectativa de voltarem com as aulas presenciais em junho, escolas particulares de Campo Grande já apresentaram o plano de biossegurança e aguardam decisão da prefeitura, que deve sair nesta sexta-feira (05).

De acordo com o presidente da Associação das Instituições de Ensino Particular de Campo Grande, Lúcio Rodrigues Neto, a prefeitura deve se manifestar sobre o assunto nesta sexta-feira.

Em reunião realizada na tarde desta quinta-feira (04), com representantes do Ministério Público Estadual, a presidente do Sindicato Patronal das Escolas Particulares de MS (Sinepe), professora Maria da Glória Paim Barcellos, informou que não houve definição sobre o assunto.

Para que a prefeitura autorize o retorno, será necessário que as escolas particulares apresentem seus plano de biossegurança adaptado à estrutura física e realidade de cada instituição. Medidas como uso de máscaras, tapetes higiênicos, desinfecção de salas e distanciamento mínimo devem ser adotadas.

Ao Jornal Midiamax, a secretária municipal de educação, Elza Fernandes, informou não ter conhecimento sobre a publicação do decreto.

No dia 20 de maio, representantes das escolas particulares se reuniram com o prefeito Marquinhos Trad (PSD) para apresentar o projeto. A expectativa é que a decisão seja publicada nesta sexta-feira.

Na ocasião, o chefe do Executivo ressaltou que o retorno só aconteceria “se tiver toda a segurança possível para não crescer essa pandemia”.

Mensalidades

A pressa das escolas também se dá ao fato de que as instituições foram notificadas a aplicar descontos nos valores mensais pagos pelos pais de alunos, enquanto durassem as aulas exclusivamente pela modalidade online por causa dos efeitos da pandemia do coronavírus.

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