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Cotidiano

Clientes se enrolam nas desculpas para não usar máscaras e surpreendem comerciantes

Mesmo com o uso obrigatório das máscaras em locais que fazem atendimento ao público, muitos moradores de Campo Grande ainda não se adaptaram às novas regras de biossegurança. O Jornal Midiamax percorreu a região do bairro Coophasul e conversou com os comerciantes sobre o comportamento dos clientes após o novo decreto, publicado na semana passada.  […]
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Mesmo com o uso obrigatório das máscaras em locais que fazem atendimento ao público, muitos moradores de ainda não se adaptaram às novas regras de biossegurança. O Jornal Midiamax percorreu a região do bairro Coophasul e conversou com os comerciantes sobre o comportamento dos clientes após o novo decreto, publicado na semana passada. 

Dora Meireles, de 33 anos, é proprietária de um sacolão de frutas e verduras na região. De acordo com ela, a maioria dos clientes vai até o comércio de , mas alguns idosos não gostam e quando são questionados acabam perdendo o cliente. “Eu até peço, mas se você ficar no pé ele fica bravo e vai embora, e eu preciso vender”, disse ela.

Na quadra do lado, uma padaria sofre problema semelhante com o uso da máscara. Marinete Barbosa, de 52 anos, é gerente do estabelecimento e afirma que existe uma minoria indisciplinada, que mesmo com os avisos acaba não utilizando o equipamento de proteção. “Existe uma resistência, mais entre os jovens. Dizem que esqueceram no carro ou que saíram apressados”.

Clientes se enrolam nas desculpas para não usar máscaras e surpreendem comerciantes
Mariente Barbosa, gerente da padaria (Foto: Leonardo e / Midiamax)

Para a comerciante falta conscientização por parte dos consumidores. “É preciso entender que não estamos vivendo um período normal”, comentou. Para administrar a situação entre manter o freguês e não desobedecer as leis, ela atende o cliente que está sem máscara na porta do comércio, mas alguns acabam insistindo em entrar.

Sidinei Araújo, de 43 anos, é dono de uma loja de utilidades na região, também afirma que é baixo o número de pessoas que não respeitam as regras, no máximo duas a cada 100 pessoas se esquecem ou alegam que o item de proteção incomoda.

Segundo ele, a solução é saber lidar com a situação. “Você tem que ter jogo de cintura, aqui é bairro. Você não pode falar para ele não entrar, porque depois da você fica sem cliente”, comentou. Como solução para o problema, o comerciante tenta vender a máscara para os esquecidos, ou atender da porta sem que o cliente entre na loja.

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