Obra em decks fez lago do Parque das Nações esvaziar de novo
O lago do Parque das Nações voltou a ser esvaziado nesta semana após 40 dias em que foi reaberto em Campo Grande. Os decks do lago, que têm mais de 15 anos, receberão manutenção. No dia em que a barragem foi aberta o secretário da Semagro (Secretaria de Estado de Meio Ambiente, Desenvolvimento Econômico, Produção […]
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O lago do Parque das Nações voltou a ser esvaziado nesta semana após 40 dias em que foi reaberto em Campo Grande. Os decks do lago, que têm mais de 15 anos, receberão manutenção.
No dia em que a barragem foi aberta o secretário da Semagro (Secretaria de Estado de Meio Ambiente, Desenvolvimento Econômico, Produção e Agricultura Familiar) já havia adiantado sobre as novas obras.
Quem passeou pelo parque no último domingo (17) se surpreendeu com a escassez da água. Na época em que foi reaberto após ficar meses em obra de desassoreamento, o lago não voltou a encher em sua total capacidade como havia prometido o Governo.
Inicialmente a assessoria de imprensa do Governo confirmou que as obras são para a manutenção das estruturas, mas não deu maiores detalhes. A reportagem entrou em contato com a assessoria da Semagro questionamento sobre quando decks ficarão prontos e aguarda resposta.
Construídos há 15 anos
Construídos há mais de 15 anos, os decks nunca passaram por manutenção estrutural e com o esvaziamento do lago para as obras de desassoreamento, técnicos perceberam que algumas pilastras estavam com as bases comprometidas. Além disso, a estrutura afundou cerca de 15 centímetros, ficando em desnível com a calçada.
Com a obra, será feita a melhoria completa dos decks, além da construção de um acesso para os cadeirantes, conforme explicou o presidente do Imasul (Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul), André Borges, durante visita técnica ao lago. Segundo ele, existem três conjuntos de decks para contemplação na margem da água, perfazendo 160 metros quadrados de tablado. Ainda há uma passarela que dá acesso ao monumento do Cavaleiro Guaicuru.
Conforme o projeto da obra, os decks serão sustentados por postes de eucalipto tratado, com estrutura de vigas e o tablado será de ripas. No monumento do Cavaleiro a passarela será interrompida antes da ilha, impedindo que as pessoas cheguem até a escultura, que tem sido frequentemente atacada por vândalos. Será construída uma plataforma com oito metros de extensão para contemplação do monumento, permitindo que as pessoas tenham os melhores ângulos para fotografias.
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