Moradores pedem sinalização em cruzamento perigoso da Guaicurus

Moradores das proximidades entre o cruzamento da rua Filomena Segundo Nascimento com a avenida Guaicurus, se mobilizaram na manhã desta terça-feira (26) neste ponto para reivindicar um quebra-molas devido a quantidade de acidentes que acontecem. A manifestação serviu, segundo a população presente, como uma intimação ao poder público. Segundo os manifestantes, já existe uma sinal…

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(Foto: Dândara Genelhú
(Foto: Dândara Genelhú

Moradores das proximidades entre o cruzamento da rua Filomena Segundo Nascimento com a avenida Guaicurus, se mobilizaram na manhã desta terça-feira (26) neste ponto para reivindicar um quebra-molas devido a quantidade de acidentes que acontecem. A manifestação serviu, segundo a população presente, como uma intimação ao poder público.

Segundo os manifestantes, já existe uma sinalização em forma de quebra-molas na avenida Guaicurus, porém é muito distante do cruzamento com a rua Filomena, onde, para eles, é o local que mais tem acidentes e por isso necessita de outro mais próximo. O comerciante Isaias Dias da Rocha conta que depois que recapearam a avenida houve um projeto para implantar um semáforo. “Infelizmente não saiu saiu do papel. Esses dias atrás vi uma mulher que ficou prensada em um carro depois de um acidente nessa ligação de rua”.

Maikon Soares, trabalha como pintor e relatou que no cruzamento acontece muitos acidentes e não há sinalização. “Ta muito perigoso, uma amiga minha, que é cabeleireira, perdeu o filho dela aqui [cruzamento]”, lembra o rapaz.

Intimação

Não é a primeira vez que os moradores se juntam para reivindicar melhorias na região. Há um tempo atrás eles já tinham feito uma reivindicação solicitando o recapeamento da avenida e não aconteceu, como protesto, fecharam a guaicurus e colocaram fogo impedindo a passagem de veículos. O autônomo Adalberto dos Santos disse que se for preciso farão uma nova mobilização para chamar a atenção dos órgãos responsáveis.

“Já aconteceram vários acidentes com morte. Se os órgãos não resolverem a gente vai fechar a avenida da próxima vez. Eles tem uma semana para dar uma posição para nós, se ninguém falar nada, vamos fazer falar”, ressalta Adalberto.

Diante as tragédias que os moradores relatam, a auxiliar legislativa Jucélia Duarte, diz que para evitar que algo aconteça com ela, que anda de moto, sempre reduz uns 10 km a velocidade no cruzamento. “Ando a menos do que o permitido na via por ser perigosa. Não é questão de ter atenção, isso nós temos, o problema são os outros condutores que não tem”, opina.

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