Finados: estoques de velas e flores são abastecidos à espera de parentes em cemitérios
“A gente trabalhar para vender”, é a fala da comerciante Sarvia Lurdes, há pouco mais de uma semana para o Dia de Finados. Ela que tem uma loja de flores, velas e plaquinhas de túmulo em frente ao cemitério Santo Amaro, em Campo Grande espera que tudo o que tenha no estoque seja vendido na […]
Arquivo –
Notícias mais buscadas agora. Saiba mais
“A gente trabalhar para vender”, é a fala da comerciante Sarvia Lurdes, há pouco mais de uma semana para o Dia de Finados. Ela que tem uma loja de flores, velas e plaquinhas de túmulo em frente ao cemitério Santo Amaro, em Campo Grande espera que tudo o que tenha no estoque seja vendido na data.
“A procura é mesmo no dia, mas a gente se prepara para não faltar nada antes da hora no dia de Finados e no dia seguinte que por ser no domingo deve ter muita procura também, já que tem gente que trabalha no sábado ou não gosta de muvuca”, explica Sarvia.
Para Sarvia, ao longo dos anos a tradição de visitar o túmulo dos entes queridos tem se tornado cada vez menor, mas ainda assim como comerciante ela tem expectativa de vender. “A economia do país não está fácil, e ainda tem muita gente que mudou de religião e acaba não tendo mais essa tradição de vir ao cemitério, mas a gente trabalha para vender, ninguém espera ter prejuízo”, conta.
No espaço pequeno que divide com uma funcionária, os arranjos de flores artificiais, se misturam com velas e algumas plaquinhas para túmulos que precisam ser encomendadas uma semana antes.
“Aqui é pequeno, a gente vende os arranjos de flor que montamos, as velas que saem bastante e as plaquinhas que precisam ser encomendadas, sempre tivemos muita procura. Eu trabalho com esse tipo de comércio a 40 anos, hoje não tenho mais tanta expectativa quanto antes porque tem a diminuição do movimento nos cemitérios no Dia de Finados, mas a gente se prepara para a data”, conclui.
Vale ressaltar que, loja é uma das poucas, senão a única, fixa em frente a um cemitério em Campo Grande. Sarvia lembra que geralmente um dia ou dois antes do Dia de Finados é comum ver as barraquinhas de ambulantes que se instalam no local para vender os produtos.
“Na sexta, no sábado e no domingo se você vier aqui vai ver, tem um monte de barraquinha ambulante que vem vender, então existe a concorrência também. Nos outros cemitérios também tem os vendedores ambulantes e tem as famílias que já vem com a flor de casa, levamos em conta tudo isso quando nos preparamos para a data”, conclui.
Notícias mais lidas agora
- Pais são presos após bebê de 2 meses ser queimado com cigarro e agredido em MS
- VÍDEO: Moradores denunciam mulher por racismo e homofobia em condomínio de Campo Grande
- Semadur admite que constatou irregularidades em bar que virou pesadelo para moradores no Jardim dos Estados
- Dono de espetinho preso por vender carne em meio a baratas e moscas é solto com fiança de R$ 1,4 mil
Últimas Notícias
Projeto que autoriza Bíblia Sagrada nas escolas de MS gera discussão entre deputados
Projeto foi aprovado pelos parlamentares por 18 votos a 1 e segue para sanção do governo
Produção grãos do Brasil deve ser 8,2% na safra 2024/25, chegando a 322,4 milhões de toneladas
Em MS, estimativa é de produção de 13,977 milhões de toneladas de soja, 13,2% a mais que no ciclo anterior
Justiça decide sobre pedido de indenização do Consórcio Guaicurus que pode aumentar tarifa
Mesmo com lucro milionário, empresas que comandam o transporte coletivo em Campo Grande alegam prejuízo após cobrança de impostos
Chuva chega forte e alaga ruas da região norte de Campo Grande
No Nova Lima, várias ruas estão alagadas
Newsletter
Inscreva-se e receba em primeira mão os principais conteúdos do Brasil e do mundo.