Concorrente ‘arma’ reclamação contra pizzaria e é excluído em grupo de Campo Grande no Facebook
Na comunidade do Facebook “Aonde não ir em Campo Grande”, que concentra reclamações de consumidores da Capital que por uma razão ou outra se sentiram lesados, às vezes também sobra para o autor, pelo menos se as críticas não forem reais. Foi o caso de um usuário excluído e bloqueado do grupo após publicar reclamação contra […]
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Na comunidade do Facebook “Aonde não ir em Campo Grande”, que concentra reclamações de consumidores da Capital que por uma razão ou outra se sentiram lesados, às vezes também sobra para o autor, pelo menos se as críticas não forem reais.
Foi o caso de um usuário excluído e bloqueado do grupo após publicar reclamação contra uma pizzaria da cidade. De acordo com a moderação do “Aonde não ir”, o autor seria, na verdade, concorrente da empresa alvo das críticas. O caso foi descoberto após denúncias de outros participantes.
A “bomba” chegou na manhã desta quarta-feira (20), quando um dos moderadores comunicou o desligamento do falso cliente.
“Foi feita uma reclamação no grupo, contra a PIZZARIA DOM PIETRO. Descobrimos que o Reclamante ‘Clebinho Fabio’ na verdade é concorrente da pizzaria citada por ele.
O mesmo já foi excluído e bloqueado do grupo. Reiteramos que o grupo, não serve para ‘vinganças pessoais e comerciais’. Pedimos desculpas a Pizzaria Dom Pietro.
E agradecemos aos membros, por sempre nos alertarem, para que não ocorram injustiças”, traz a publicação.
Nos comentários, o mesmo moderador ainda reiterou que o estabelecimento do falso reclamante tinha sido alvo de reclamação em janeiro, no mesmo grupo: “Só pra constar a ‘pizzaria’ que fez a reclamação aqui no grupo da dom Pietro. Já teve um post aqui reclamando dela, post esse de janeiro”.
Criada em janeiro de 2013, a página ‘Aonde não ir em Campo Grande’ já conta, atualmente, com mais de 100 mil integrantes, que relatam experiências ruins de consumo. Qualidade de atendimento e de serviços são os principais temas das queixas. Nela, não só clientes, mas empresas também podem se manifestar e as réplicas são mais que bem-vindas, de acordo com a moderação.
A reportagem procurou o membro banido da comunidade, mas até a publicação não obteve retorno.
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