Convênio vence e paciente com suspeita de câncer fica sem exame
Uma família de Campo Grande teme que a demora para fazer o exame de cintilografia óssea – utilizado para detectar a suspeita de câncer nos ossos – possa afetar a saúde de uma idosa de 60 anos. Rosana Gonçalves, conta que a mãe dela, Juvelina, já teve câncer de mama e precisa fazer o exame […]
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Uma família de Campo Grande teme que a demora para fazer o exame de cintilografia óssea – utilizado para detectar a suspeita de câncer nos ossos – possa afetar a saúde de uma idosa de 60 anos. Rosana Gonçalves, conta que a mãe dela, Juvelina, já teve câncer de mama e precisa fazer o exame para verificar se a doença voltou.
“A minha mãe teve câncer de mama há dez anos e, agora, voltou na médica que a operou. Ela [a médica] pediu para fazer esse exame, porque suspeitou de uma alteração no osso do tórax. Então, é para ver se essa doença voltou ou se é algo da idade”, explica Rosana.
A família é usuária do SUS (Sistema Único de Saúde) e recebeu o encaminhamento do Ceam (Centro de Atendimento à Mulher) para marcar o exame na Sesau (Secretaria Municipal de Saúde). A idosa foi ao local, mas foi informada que o convênio com a empresa realiza o exame terminou.
Segundo a filha, o exame custa pelo menos R$ 600 na rede particular. Sem previsão de realizar pelo SUS, eles terão que ‘dar um jeito’ de conseguir o dinheiro e até parcelar o pagamento do exame.
A Prefeitura de Campo Grande confirmou que o convênio com a empresa terminou e que não há previsão de retorno dos atendimentos. (Nota na íntegra)
O convênio com a empresa Sonimed, contratada para realizar o exame de cintilografia óssea, venceu e a mesma não optou por renovação. Por conta disso, todos os exames agendados até o último mês foram realizados, no entanto os novos pedidos encontram-se em espera. Um novo chamamento (processo licitatório) está em processo de realização para contratação de uma nova empresa.
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