Confira as manchetes desta terça-feira dos principais jornais do país

Dastaque para nova estratégia do Planalto para aprovar reforma 

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Dastaque para nova estratégia do Planalto para aprovar reforma 

O GLOBO

– Ofensiva por reforma inclui promessas eleitorais

No jantar de domingo, na casa do presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), o governo mudou sua estratégia e acenou até mesmo com promessas de apoio nas eleições de 2018 para convencer os deputados a votarem a favor das mudanças na aposentadoria, com benefícios em coligações e na distribuição de tempo de TV e de verbas do fundo eleitoral, além de repasses para as bases.

– Para S&P, solução não pode ser adiada

Na avaliação da agência de risco Standard & Poor’s, o Brasil enfrentará o crescimento mais rápido do mundo em gastos com Previdência e saúde. Por isso, a agência defende que não é viável deixar a reforma para o próximo governo.

– Relator do processo de Lula entrega voto

Relator de recurso contra a condenação do ex-presidente Lula no caso do tríplex, o desembargador Gebran Neto entregou seu voto em menos tempo que a média, e abriu caminho para que o julgamento ocorra no primeiro semestre de 2018. A sentença definirá se Lula poderá se candidatar.

FOLHA DE S.PAULO

– Reprovação de Doria sobe e já se iguala à de Haddad

A reprovação ao prefeito de São Paulo, João Doria (PSDB), cresceu e atingiu o mesmo nível registrado por Fernando Haddad (PT), seu antecessor, no final do primeiro ano de mandato. De acordo com pesquisa Datafolha, 39% dos paulistanos consideram a gestão Doria ruim ou péssima.

– Soltura de Marcelo causa preocupação dentro da Odebrecht

Após ficar dois anos e meio atrás das grades, Marcelo Odebrecht deixa a prisão no próximo dia 19. Ele ficará em detenção domiciliar. Com a mudança de regime, o ambiente na empreiteira é de preocupação, de acordo com executivos e delatores ouvidos pela Folha. Para eles, Marcelo pode prejudicar o acordo de delação fechado pela empresa.

– Meirelles acirra a crise entre PSDB e governo

As críticas do ministro Henrique Meirelles (Fazenda) ao PSDB acirraram a crise entre tucanos e o governo Temer (PMDB) às vésperas de nova tentativa para aprovar a reforma da Previdência. Em entrevista à Folha, Meirelles afirmou que o candidato governista à Presidência em 2018 não será o governador paulista, Geraldo Alckmin.

O ESTADO DE S.PAULO

– Temer quer que base obrigue deputados a aprovar Previdência

O Planalto agora trabalha para que pelo menos seis partidos da base obriguem seus deputados a votar a favor da mudança das aposentadorias. No total, PMDB, PSDB, DEM, PRB, PP e PTB reúnem 219 votos. A maioria das siglas, no entanto, avalia que isso só será possível se o PMDB e o PSDB tomarem a dianteira.

– TRF-4 deve julgar Lula no 1º semestre

O desembargador João Pedro Gebran Neto concluiu seu voto no recurso do ex-presidente Lula ao Tribunal Regional Federal da 4.ª Região após a condenação no caso do triplex do Guarujá. O trâmite da apelação de Lula indica que o julgamento na segunda instância deverá ocorrer antes do início da campanha presidencial, no primeiro semestre de 2018. Se a sentença do juiz Sérgio Moro for confirmada pelo TRF-4, o petista poderá ficar inelegível.

– Por votos, governo dará mais R$ 3 bi a prefeitos

O ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, condicionou a liberação de verba extra de R$ 3 bilhões para prefeitos em 2018 à aprovação da reforma da Previdência. “Se não for aprovada, esse dinheiro não existe”, afirmou. O governo já liberou R$ 2 bilhões para que os prefeitos pressionassem parlamentares pela votação do texto no Congresso.

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