MS não está na lista de hospitais da ANS que atendem a critérios de qualidade
No Centro Oeste apenas dois hospitais integram a lista
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No Centro Oeste apenas dois hospitais integram a lista
Nenhum hospital de Mato Grosso do Sul integra a lista de hospitais que poderão negociar uma taxa maior de reajuste dos valores recebidos pelos planos de saúde por atenderem a critérios de qualidade da agência. A lista de hospitais acreditados, que mostra todos os estabelecimentos que têm certificação máxima de qualidade emitida por instituições acreditadoras de serviços de saúde, poderão ter um reajuste de 105% do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA).
No Centro Oeste apenas dois hospitais integram a lista que tem mais de 120 unidades hospitalares em todo o país. São eles: Hospital de Medicina Especializada, localizado em Cuiabá, e Ímpar Serviços Hospitalar, localizado em Brasília.
Segundo informações da Santa Casa de Campo Grande, maior hospital do estado, a entidade não integra a lista porque não está operando plano de saúde e a avaliação é para hospitais que operam planos próprios. Além disso, a assessoria explica que o plano da Santa Casa estava descredenciado junto à ANS e só volta aperar a partir de maio. Conforme o hospital, no ano que vem eles vão participar da acreditação, que avalia e certifica da qualidade de serviços.
A acreditação é feita por uma empresa especializada mediante pagamento do órgão que deseja ser acreditado. É uma espécie de selo de qualidade que a ANS usa como estímulo para a melhoria dos serviços, mas que segundo a agência, não deve afetar os preços aos consumidores. Para a ANS, o caráter voluntário pressupõe que apenas as instituições realmente interessadas na melhoria da qualidade dos seus serviços se habilitem para a avaliação.
Este índice é uma sugestão da agência reguladora para o reajuste dos valores pagos ao hospital pela operadora de plano de saúde, pois as taxas de reajuste normalmente são previstas nos contratos entre o hospital e a operadora. Caso o contrato não preveja um índice ou não haja acordo, o reajuste será baseado nesta sugestão da ANS.
A agência criou ainda uma categoria que prevê um reajuste de 100% do IPCA. São os hospitais que participam e cumprem critérios estabelecidos nos projetos de melhoria da qualidade em saúde desenvolvidos pela ANS – como o Projeto Parto Adequado – e atendam a outros indicadores de qualidade. Os hospitais que não estão em nenhuma das categorias anteriores reajustará seus serviços em até 85% do valor do IPCA.
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