Lama e buracos fazem ônibus desviar trajeto no Ramez Tebet; moradores reclamam do descaso
Com ruas sem asfalto, moradores do bairro Ramez Tebet, na saída para São Paulo, reclamam da situação da linha de ônibus que passa pela região. Toda vez que chove, as ruas, por onde passa o transporte coletivo ficam intransitáveis, fazendo com que os ônibus não percorram todo o trajeto. Na Rua Eremita Ajule Castilho o […]
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Com ruas sem asfalto, moradores do bairro Ramez Tebet, na saída para São Paulo, reclamam da situação da linha de ônibus que passa pela região. Toda vez que chove, as ruas, por onde passa o transporte coletivo ficam intransitáveis, fazendo com que os ônibus não percorram todo o trajeto.
Na Rua Eremita Ajule Castilho o problema ainda é maior, desde que uma construtora começou a obra de construção de prédios na lateral da rua a situação só piorou. A empresa teve de abrir uma vala na rua para chegar até a rede de esgoto e com isso a terra que está no local tem deixado ônibus e carros atolados ao passarem pelo local.
Com isso, os moradores comentam sobre muitos prejuízos para quem pega ônibus e para quem mora na região. Segundo a moradora Claudilene da Silva Zambrana, 37 anos, várias reclamações foram feitas na Secretaria Municipal de Infraestrutura, Transporte e Habitação (Seintrha), mas nada ainda foi feito para solucionar o problema.
Para a moradora a situação está pior nestes últimos dias, por causa das chuvas constantes o ônibus não chega até a rua e os usuários do transporte coletivo têm de andar até a rua no asfalto para conseguir embarcar.
O barro e os buracos tomam conta da rua e a dona Claudilene afirma que os moradores estão sofrendo com esta situação, principalmente para quem trabalha fora e depende do transporte coletivo. “Eu saio de casa ao meio-dia e só retorno a meia- noite e ainda tenho de descer longe de casa, é perigoso e agradeço a Deus todo dia porque não fui assaltada”, reclama.
Claudilene afirma que não é apenas asfalto que falta, mas o bairro precisa de outros serviços. Ela mora no conjunto residencial desde 2009 e desde que o problema começou, em novembro passado com vazamento de esgoto, ela liga na Seintrha e nada é resolvido. ”Eu sou uma simples moradora e estou em busca de meus direitos e dos meus vizinhos, o que já gastei com créditos do meu celular para ligar lá e ninguém resolve nada”, desabafa.
Área da prefeitura abandonada
De acordo com Claudilene, há uma grande área que pertence à prefeitura e que está abandonada e suja há anos. “É uma área enorme e poderia ser melhor utilizada. Se a prefeitura não cuida que faça um loteamento e venda para as pessoas que precisam e querem construir suas casas”, alega.
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