Cerca de um terço do valor reservado a Eletrobras voltará ao FGTS
Em mais um dia de nervosismo no mercado internacional, o dólar teve forte alta e encostou em R$ 5. A bolsa de valores caiu para o menor nível em um mês e encerrou a semana com perdas de mais de 5%. O dólar comercial encerrou esta sexta-feira (10) vendido a R$ 4,986, com alta de […]
Agência Brasil –
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Em mais um dia de nervosismo no mercado internacional, o dólar teve forte alta e encostou em R$ 5. A bolsa de valores caiu para o menor nível em um mês e encerrou a semana com perdas de mais de 5%.
O dólar comercial encerrou esta sexta-feira (10) vendido a R$ 4,986, com alta de R$ 0,073 (+1,49%). A cotação operou em alta durante todo o dia, chegando a R$ 5,01 na máxima da sessão, por volta das 11h30.
A moeda norte-americana atingiu o maior valor desde 16 de maio, quando tinha encerrado em R$ 5,052. Apenas nesta semana, o dólar subiu 4,39%. A divisa acumula alta de 4,9% em junho, mas cai 10,58% em 2022.
O mercado de ações também teve um dia turbulento. O índice Ibovespa, da B3, fechou aos 105.481 pontos, com recuo de 1,51%. O indicador está no menor nível desde 11 de maio. Nesta semana, o índice caiu 5,06%, a maior baixa semanal desde outubro do ano passado.
O dólar subiu e as bolsas de valores caíram em todo o planeta após a divulgação de dados da inflação dos Estados Unidos. O Índice de Preços ao Consumidor norte-americano atingiu 1% em maio. Em 12 meses, o indicador chega a 8,6% e está no maior nível desde 1981, pressionado pelo preço dos combustíveis em meio à guerra entre Rússia e Ucrânia.
Preços mais altos nos Estados Unidos aumentam a expectativa de que o Federal Reserve (Fed, Banco Central norte-americano) endureça a política de altas dos juros. Taxas mais altas em economias avançadas estimulam a fuga de recursos de países emergentes, como o Brasil.
As bolsas norte-americanas também tiveram forte queda nesta sexta. O índice Dow Jones, das empresas industriais, caiu 2,73%. O Nasdaq, das empresas de tecnologia, recuou 3,52%. O S&P 500, das 500 maiores empresas, teve baixa de 2,91%. Quando as bolsas caem em países desenvolvidos, investidores retiram recursos do Brasil para cobrirem prejuízos no exterior.
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