Brasil tem média móvel diária de 479 mortes pela covid-19

O Brasil contabilizou nesta quinta-feira, 26, uma média móvel de 479 óbitos por dia devido a covid-19, número que compila dados dos últimos sete dias. Nas últimas 24 horas foram registrados mais 37.672 casos e 698 mortes, segundo levantamento feito por Estadão, G1, O Globo, Extra, Folha e UOL junto às secretarias estaduais de saúde. […]

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O Brasil contabilizou nesta quinta-feira, 26, uma média móvel de 479 óbitos por dia devido a covid-19, número que compila dados dos últimos sete dias. Nas últimas 24 horas foram registrados mais 37.672 casos e 698 mortes, segundo levantamento feito por Estadão, G1, O Globo, Extra, Folha e UOL junto às secretarias estaduais de saúde.

O número total de casos chegou a 6.204.579 e de mortes 171.497. De acordo com dados do Ministério da Saúde, 5.528.599 brasileiros se recuperaram da doença e outros 504.161 seguem em acompanhamento.

Em números absolutos, São Paulo é o Estado com maior número de casos e mortes: 1.169.377 diagnósticos confirmados e 40.576 óbitos. Na sequência estão Minas Gerais (383,4 mil casos e 9,5 mil mortes), Bahia (374,7 mil casos e 7,9 mil mortes) e Rio de Janeiro (327,4 mil casos e 21,3 mil mortes).

A taxa de ocupação em leitos de enfermaria da capital paulista chegou a 60% para hospitais estaduais e 66% na rede privada, segundo a Secretaria Municipal de Saúde. O Centro de Contingência ao Novo Coronavírus, do governo estadual de João Doria (PSDB), já analisa retomar restrições ao lazer em algumas regiões do Estado.

O Brasil é o segundo país com mais mortos, atrás apenas dos Estados Unidos, que registrou 263.218 mortes por covid-19. No total de infectados, de acordo com a Universidade Johns Hopkins (EUA), o Brasil fica atrás dos Estados Unidos e da Índia.

Parceria

O balanço de óbitos e casos é resultado da parceria entre Estadão, G1, O Globo, Extra, Folha e UOL, e feito em conjunto com as secretarias estaduais de Saúde. Os seis meios de comunicação que passaram a trabalhar, desde o dia 8 de junho, de forma colaborativa para reunir as informações necessárias nos 26 estados e no Distrito Federal. De forma inédita, a iniciativa foi uma resposta à decisão do governo Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia e se manteve mesmo após a manutenção dos registros governamentais.

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