Brasil tem 17 casos confirmados do novo coronavírus

O Ministério da Saúde atualizou neste sábado (7) para 17 o número de casos confirmados de infecção pelo novo coronavírus no País. As quatro novas ocorrências são de brasileiros que estiveram no exterior. Deles, três foram registrados em São Paulo. Outro caso, o de uma mulher de 52 anos moradora do Rio, teve a confirmação […]

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O Ministério da Saúde atualizou neste sábado (7) para 17 o número de casos confirmados de infecção pelo novo coronavírus no País. As quatro novas ocorrências são de brasileiros que estiveram no exterior. Deles, três foram registrados em São Paulo.

Outro caso, o de uma mulher de 52 anos moradora do Rio, teve a confirmação mais cedo pela Secretaria de Estado da Saúde do Rio neste sábado. Até agora, são 13 casos confirmados em São Paulo (um deles não apresenta sintomas), 2 no Rio, 1 no Espírito Santo e 1 na Bahia.

Segundo atualização da pasta divulgada às 17h40, os casos suspeitos somam 674 e outros 601 já foram descartados. Nesta sexta-feira (6), o presidente Jair Bolsonaro fez o primeiro pronunciamento em rede nacional de rádio e televisão sobre o covid-19. Bolsonaro reforçou a necessidade de prevenção e que não há motivo para pânico.

Tanto o novo caso confirmado neste sábado no Rio quanto os demais em São Paulo foram “importados”. A paciente no Rio, que está em isolamento domiciliar, esteve na Itália e retornou na quarta-feira (4). Outras três pessoas que viajaram com ela são monitoradas.

Além dos casos já confirmado, uma mulher do Distrito Federal aguarda o resultado de contraprova para confirmar ou não a infecção pelo vírus. Ela testou positivo para a covid-19 nesta quinta-feira (5) e está internada na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Regional da Asa Norte (HRAN), em Brasília.

A paciente está em estado grave e respira com a ajuda de aparelhos, de acordo com boletim médico divulgado neste sábado pela Secretaria de Saúde do Distrito Federal. Ela “apresenta síndrome respiratória aguda severa, em função de doença crônica preexistente”, mas a secretaria não detalhou qual doença seria.

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