Pular para o conteúdo
Brasil

Bolsonaro defende excludente de ilicitude contra protestos violentos

O presidente Jair Bolsonaro voltou a defender hoje (25) o projeto que amplia o conceito de excludente de ilicitude previsto no Código Penal, para agentes de segurança em operações de Garantia da Lei e da Ordem (GLO). Segundo ele, a medida pode auxiliar a atuação dos agentes no combate a protestos violentos e atos de […]
Arquivo -
O presidente da República
O presidente da República

O presidente Jair Bolsonaro voltou a defender hoje (25) o projeto que amplia o conceito de excludente de ilicitude previsto no Código Penal, para agentes de segurança em operações de Garantia da Lei e da Ordem (GLO). Segundo ele, a medida pode auxiliar a atuação dos agentes no combate a protestos violentos e atos de vandalismo.

“Protesto é uma coisa, vandalismo, terrorismo são completamente diferentes. Incendiar bancos, invadir ministério, isso aí não é protesto. E se o Congresso nos der o que gente quer, esse protesto vai ser impedido de ser feito. O Congresso é que vai dizer se nós devemos combater esses atos terroristas ou não”, afirmou o presidente a jornalistas aos chegar no Palácio do Alvorada, residência oficial, no final da tarde.

O Código Penal, no Artigo 23, estabelece a exclusão de ilicitude em três casos: estrito cumprimento de dever legal, em legítima defesa e em estado de necessidade. Nessas circunstâncias específicas, atos praticados por agentes de segurança não são considerados crimes. A lei atual também prevê que quem pratica esses atos pode ser punido se cometer excessos.

O texto enviado pelo governo ao Congresso na semana passada amplia os casos previstos para o excludente de ilicitude. O projeto estabelece as situações em que o agente de segurança (policial, bombeiro ou militar das ) pode ficar isento de punição criminal, caso sua conduta seja considerada como legítima defesa. O projeto define cinco situações em que a legítima defesa do agente de segurança poderá ser validada: prática ou iminência de prática de ato de terrorismo; prática ou iminência de prática de conduta capaz de gerar morte ou lesão corporal; restringir a liberdade da vítima, mediante violência ou grave ameaça; portar ou utilizar ostensivamente arma de fogo.

Em todos esses casos, os agentes de segurança só estariam amparados em caso de vigência de um decreto de Garantia da Lei e da Ordem. Realizadas exclusivamente por ordem expressa da Presidência da República, as missões de GLO das Forças Armadas ocorrem por tempo limitado, nos casos em que há o esgotamento das forças tradicionais de segurança pública.

Compartilhe

Notícias mais buscadas agora

Saiba mais

Chuvas continuam no Rio Grande do Sul, mas perdem força

Tributo ao Francisco Cuoco será reexibido pela TV Globo em homenagem ao ator nesta quinta-feira

Colômbia anuncia adesão ao Banco do Brics

UFMS promove no sábado edição do Jogos em Família no Ginásio Moreninho

Notícias mais lidas agora

Detran-MS

Ex-gerente do Detran-MS que ‘sumiu’ estava preso por caso de violência contra criança

secretários israel

Secretários de MS embarcam nesta quinta-feira da Jordânia em voo de volta ao Brasil

Após CPI terminar em ‘pizza’, MP abre investigação sobre bets em Mato Grosso do Sul

Mega-Sena

Já apostou? Próximo sorteio da Mega-Sena paga R$ 130 milhões

Últimas Notícias

Cotidiano

Com aeronave, bombeiros resgatam idoso com problemas respiratórios no Pantanal

Foi estabilizado e transportado para a área urbana da cidade

Brasil

Marcha para Jesus mantém tom político com milhares de pessoas em SP

Marcada novamente por participação de políticos ligados a congregações evangélicas

Trânsito

Carreta pega fogo na MS-134 após vazamento de combustível

Carreta estava sem carga no momento e o condutor não se feriu

Cotidiano

Mora em Três Lagoas? Confira bairros que ficarão sem água na próxima semana

Pelo menos 14 bairros ficarão sem fornecimento de água na terça-feira (24) devido às obras de drenagem