PT mantém maioria dos governadores, mas encolhe no Congresso

Apesar de ter conseguido eleger em primeiro turno três dos quatro governadores – Fernando Pimentel, de Minas Gerais, está fora do segundo turno – , o PT  viu suas bancadas encolherem no Senado e na Câmara. No Senado, o baque foi maior: a sigla que tinha 13 senadores em 2015 terá 6 senadores no ano que vem (- 53,84%). […]

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Apesar de ter conseguido eleger em primeiro turno três dos quatro governadores – Fernando Pimentel, de Minas Gerais, está fora do segundo turno – , o PT  viu suas bancadas encolherem no Senado e na Câmara.

No Senado, o baque foi maior: a sigla que tinha 13 senadores em 2015 terá 6 senadores no ano que vem (- 53,84%). Além de ter perdido os atuais senadores Lindbergh Farias (RJ), Jorge Viana (AC)) e Gleisi Hoffmann (PR), que se transferiu para a Câmara dos Deputados, o PT viu suas estrelas Dilma Rousseff (MG) e Eduardo Suplicy (SP) serem derrotados.

Na Câmara, o partido continuará com a maior bancada  mas com 12 deputados a menos em relação à última eleição (2014). O PT terá direito, a partir de fevereiro de 2019, a 56 cadeiras.

Além de ter perdido o governo no segundo maior colégio eleitoral do país, nacionalmente o PT passou para o segundo turno em situação muito menos confortável do que em 2014, quando Dilma Rousseff foi a primeira com 54,5 milhões de votos.

Fernando Haddad passou em segundo lugar, com 31 milhões. Seu opositor, Jair Bolsonaro (PSL) teve 18 milhões de votos a mais.

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