AO VIVO: Começa sessão de cassação de 4º vereador preso em Dourados

Começou agora a sessão da Câmara de Dourados para votar a cassação do vereador Idenor Machado (PSDB). Esse é o último de quatro pedidos de cassação analisados pelos vereadores. Idenor é acusado de quebra de decoro parlamentar, após ser preso na Operação Cifra Negra – deflagrada para apurar suposto esquema de corrupção envolvendo fraudes em processos […]

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Pedido de cassação de Idenor é o último de quatro analisados pela Câmara. Foto. Reprodução.
Pedido de cassação de Idenor é o último de quatro analisados pela Câmara. Foto. Reprodução.

Começou agora a sessão da Câmara de Dourados para votar a cassação do vereador Idenor Machado (PSDB). Esse é o último de quatro pedidos de cassação analisados pelos vereadores. Idenor é acusado de quebra de decoro parlamentar, após ser preso na Operação Cifra Negra – deflagrada para apurar suposto esquema de corrupção envolvendo fraudes em processos licitatórios na Casa de Leis.

Na sessão desta segunda-feira (20), o parecer do relator Junior Rodrigues (PR) é pela perda de mandato de Idenor, conforme adiantou o Dourados News. São necessários 13 votos favoráveis ao relatório para que o mandato de Idenor seja cassado. Toninho Cruz (PSB) e Marinisa Mizoguchi (PSB) não podem participar do julgamento.

Quatro pedidos 

Idenor Machado está afastado do cargo desde 13 de dezembro. Além dele, outros dois parlamentares, Cirilo Ramão (MDB) e Pedro Pepa (DEM), o ex-vereador Dirceu Longhi (PT), ex-servidores da Câmara e empresários acabaram presos na ação desencadeada pelo Ministério Público Estadual.

Na semana passada, Cirilo e Pepa foram absolvidos da cassação, porém continuam afastados da Câmara por determinação judicial. Suplentes assumiram os cargos.

A única vereadora que perdeu o mandato foi Denize Portollan (PR), também alvo de comissão processante por quebra de decoro parlamentar, mas em outra operação: a Pregão, que investiga esquema de fraudes em licitações na prefeitura.

Por unanimidade, Denize perdeu a cadeira no dia 7 deste de maio. Apesar de ser presa ocupando o cargo legislativo, na época em que se iniciou a investigação, ela atuava como secretária de Educação.

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