MS terá R$ 100 milhões em recursos da repatriação

Governadora em exercício declarou que serão investidos em áreas prioritárias

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Governadora em exercício declarou que serão investidos em áreas prioritárias

Mato Grosso do Sul deve receber da União R$ 100 milhões em recursos da repatriação. De acordo com a governadora em exercício, Rose Modesto (PSDB), os valores devem ser investidos em áreas prioritárias, e exemplificou as obras da Saúde.

“É um recurso importante, e, com certeza será utilizado nas áreas prioritárias, as entregas para saúde podem ser ampliadas”, explicou a vice-governadora.

Repatriação – As Prefeituras também foram beneficiadas pelos recursos. O novo prefeito de Campo Grande, Marquinhos Trad (PSD) teve R$ 7,1 milhões da repatriação desde o segundo dia da nova gestão.

Todo o valor tem destinação específica, já que o TCE (Tribunal de Contas do Estado) determinou que seja utilizado para quitar débitos com o Hospital de Câncer Alfredo Abraão e Santa Casa, assim como o pagamento do 13º salário.

Segundo a Agência Brasil, o Tesouro Nacional confirmou ter emitido as ordens de pagamento referentes a R$ 4,5 bilhões para fortalecer as contas dos municípios, após o Tribunal de Contas da União (TCU) recuar de decisão que impedia o repasse do dinheiro.

Os recursos são provenientes das multas pagas por contribuintes que regularizaram ativos mantidos no exterior, no programa que ficou conhecido como repatriação.

Os restos a pagar do governo federal caíram 20% de 2016 para 2017, de acordo com a Agência. O número foi divulgado no dia 13 pelo Tesouro Nacional. O Tesouro estima que o volume de restos a pagar caiu de R$ 185,7 bilhões em 2016 para R$ 148,2 bilhões este ano. São considerados restos a pagar as despesas empenhadas (autorizadas) num ano, mas não pagas até o fim do exercício fiscal, ficando para o ano seguinte.

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