Lunáticos. Em plena pandemia, representantes do governo de MS agendaram e realizaram solenidade na última quarta-feira, dia útil, para juntar asseclas, parlamentares e a turma dos desocupados para lançar obras de acesso a duas comunidades indígenas. Como se isso fosse um serviço essencial. Na verdade, o interesse político, a eleição municipal se avizinha, desafia a política de isolamento e esteve acima da atenção que merecerem as populações indígenas, que por condições de vida são as mais expostas à contaminação por coronavírus. Mas a , duramente criticada por autoridades em saúde do mundo inteiro e endossada regionalmente pelo próprio secretário de Saúde estadual, foi ignorada solenemente.

O governador Reinaldo Azambuja não compareceu, obviamente, por desaprovação ao ato “festivo”. Quem pagou o mico foi o secretário Riedel, pré a pré-candidato anunciado ao governo em 2022. A ausência do chefe , dizem, decorreu do bombardeio causado pela operação matinal que apura suspeita de em para aluguel de equipamentos hospitalares da empresa HBR. Ausência justificável!