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[ BASTIDORES ] Palco e chapéu alheio

Com chapéu alheio Depois da fase de amenidades, tem parlamentar apostando em postar toda e qualquer votação da qual participa na Câmara dos Deputados como forma de capilarizar para seu mandato. Datas comemorativas Leia também: [ BASTIDORES ] Vem de zap [ BASTIDORES ] Mudança na grade Isso sem deixar de lado os tradicionais posts […]

Arquivo – Publicado em 30/07/2020 – 10:00

Campo Grande

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Com chapéu alheio

Depois da fase de amenidades, tem parlamentar apostando em postar toda e qualquer votação da qual participa na Câmara dos Deputados como forma de capilarizar para seu mandato.

Datas comemorativas

Isso sem deixar de lado os tradicionais posts sobre datas comemorativas, que ajudam a tapar buracos de quem não tem muitas ações no Legislativo Federal.

Denuncismo

Adeptos da ‘nova política’ estão aderindo a técnica antiga de denunciar a tudo e a todos somente às vésperas da campanha eleitoral.

Palco

Nesse cenário, as redes sociais viraram o ambiente perfeito para expor as indignações com problemas que há anos estavam lá, mas só agora foram ‘vistos’. São dezenas de vídeos gravados mostrando a revolta dos pré-candidatos.

Registros

A vantagem da internet é que tudo fica registrado e o eleitorado vai poder, no futuro, cobrar daqueles que chegarem a alcançar um mandato.

De olho

Resta aos mais ativos cidadãos anotar cada uma das soluções mirabolantes apresentadas para cobrar depois, porque enquanto planos de governo precisam ser registrados, promessas de Facebook são bem fáceis de caírem no esquecimento.

Sem preconceito

Representante de MS no Senado comemora que auxílio emergencial está quebrando preconceitos sobre o Bolsa Família. Na justificativa, está que além de proporcionar o alimento para as famílias, os benefícios podem ajudar na economia geral do país.

Vai imprimir

Meses depois do prefeito Marquinhos Trad ter estado em centro de polêmica por aconselhar o Banco Central a “imprimir dinheiro”, dessa vez o assunto voltou à tona. É que a decisão do Banco Central de criar uma nota de R$ 200 fez muita gente lembrar do conselho do prefeito.

Austero

Na época, o prefeito disparou contra empresários que o criticaram por ter adotado medidas austeras para impedir o avanço do coronavírus em Campo Grande. Os comerciantes eram, e muitos são até hoje, contrários ao fechamento dos estabelecimentos. ‘E não é que ele tava certo?’, brincaram internautas sobre a impressão de cédulas.