Susto I

Chegada de viaturas na Sefaz-MS teria causado correria do outro lado da cidade, onde funcionários estranharam a missão de última hora de remover praticamente todo acervo documental de empresa.

Susto II

Como não gostaram da movimentação, funcionários chegaram a gravar vídeos comprometedores da correria, que teria sido monitorada em tempo real por telefone. Tudo, dizem, porque o chefe já saberia que está na iminência de uma visita e desesperou quando ‘contatos’ o avisaram sobre visita do Gaeco no órgão estadual.

Devassa

Exposto, teve quem prometesse pelos corredores não ficar calado até que colegas o socorram.

Visitas

Em dia atípico, ‘sumidos’ de longa data deram o ar da graça e geraram burburinhos.

Canudos

Aprovado em primeira votação projeto de lei que barra canudos. Mas são os de plástico, apenas. A ideia é substituir por de papelão, biodegradáveis ou até mesmo comestíveis.

Canudo?

E por falar em canudo, figura conhecida de restaurante sumiu nesta quarta das dependências. Conhecido por frequentar o lugar, todos indicavam procura por lá.

No débito

Apreensão de maquininha de cartão em prostíbulo em bairro chique de Campo Grande já tira o sono de muito figurão que frequentava o local. Como, dizem os mais experientes, dificilmente alguém vai atrás disso por estas bandas, estariam preocupados à toa.

No Crédito

No entanto, filmagens de vizinhos revoltados listaram números de placas que revelam não só os frequentadores, como também suposto uso pra lá de indevido de carros oficiais. Tem figurão, dizem, que batia cartão toda sexta-feira à tarde e teria até crédito na casa.

Parcelado

Outro figurão alvo de processo por desvio de recursos públicos parece não estar muito bem das pernas quando o assunto é dinheiro. Em ação que pede perícia em obra, o réu pediu para que as custas fossem parceladas em 6 vezes.

Honestos

Operação do Gaeco que teve cerealistas como alvo revelou as ‘dificuldades em ser honesto’ no MS. Produtores confidenciaram que não dá pra competir com quem sonega imposto a vida toda. E a fiscalização cadê?