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Política

Deputados convocam audiência pública para discutir ações contra queimadas no Pantanal

A Assembleia Legislativa marcou audiência pública para discutir a situação das queimadas no Pantanal este ano. O evento será realizado por videoconferência no próximo dia 30, a partir das 15h. A audiência foi convocada após reunião entre o presidente da Casa, Paulo Corrêa (PSDB), e o da Comissão de Meio Ambiente, Lucas de Lima (Solidariedade). […]
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A Assembleia Legislativa marcou audiência pública para discutir a situação das queimadas no este ano. O evento será realizado por videoconferência no próximo dia 30, a partir das 15h.

A audiência foi convocada após reunião entre o presidente da Casa, Paulo Corrêa (PSDB), e o da Comissão de Meio Ambiente, Lucas de Lima (Solidariedade).

“Punir de maneira mais enérgica os responsáveis pelos incêndios que estão devastando nosso mais importante bioma é fundamental para evitar mais queimadas como essas”, comentou Corrêa, ao site oficial da Assembleia.

Por sua vez, Lucas de Lima destacou, também ao site da Casa, que “além das queimadas, o Pantanal enfrenta uma seca histórica, o que contribui para o alastramento das chamas”.

Pior ano da série histórica

Segundo dados do Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais), o bioma já vive seu pior ano da série história em número de focos de incêndio. São 15.756 registrados até ontem (16), maior que o acumulado de todos os anos anteriores a partir de 1998.

Já conforme o Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis), com base nos números do Lasa (Laboratório de Aplicações de Satélites Ambientais) da UFRJ ( Federal do ), o fogo consumiu 2,916 milhões de hectares do Pantanal este ano. A área devastada é maior que o estado do Sergipe. Do total queimado no Pantanal, 1,165 milhão foi em solo sul-mato-grossense.

As queimadas também já destruíram 85% do Parque Estadual Encontro das Águas, maior refúgio de onças-pintadas do Mundo.

O governo do Estado declarou situação de emergência em função dos incêndios florestais. Por outro lado, o Executivo federal liberou ajuda de R$ 3,8 milhões para as ações de combate.

Na semana passada, a deflagrou a Operação Matáá, a fim de identificar e responsabilizar fazendeiros por supostos incêndios criminosos. A ofensiva cumpriu mandados de busca e apreensão em e Campo Grande.

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