Marquinhos e Bernal se reúnem e discutem Saúde, Educação e IMPCG

Em transição

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Em quase duas horas de conversa, o prefeito eleito Marquinhos Trad (PSD) e o atual prefeito Alcides Bernal discutiram assuntos como Saúde, Educação e IMPCG (Instituto Municipal de Previdência de Campo Grande). Marquinhos e Bernal (PP) se reuniram em uma sala enquanto as equipes técnicas de transição se reuniram em outra sala também no Paço da Prefeitura.

“Me preocupou a questão da saúde, perguntei para ele se tem alguma licitação para deixar os postos abastecidos, e na educação a minha preocupação é sobre os uniforme e merenda”, disse Marquinhos. Na próxima sexta-feira (11) haverá outra reunião na qual a atual administração irá apresentar um relatório sobre esses assuntos.

Também na sexta, o secretário municipal de administração, Ricardo Ballock, também apresentará os dados sobre a situação do IMPCG. Em junho deste ano, o deputado estadual Coronel David (PSC), denunciou ao Tribunal de Contas do Estado e ao Ministério Público Estadual, suposto ‘sumiço’ de R$ 109 milhões, uma vez quem janeiro de 2013 havia R$ 110.650.995,27 nos cofres do Instituo, conforme extrato publicado no Diogrande, contra R$ 874.552,19, publicados em maio deste ano.

Na época, o diretor-presidente do IMPCG, Ricardo Balock, disse que a diferença no caixa acontece porque “as receitas oriundas de contribuições previdenciárias são insuficientes para os pagamentos das despesas previdenciárias, causando déficits financeiros, por conta de um aumento de 45,38% no número de aposentados de dezembro/2012 a abril de 2016, representando um aumento na folha dos inativos de 104,75%, nesse mesmo período”.

Em uma nota, o Instituto afirmou que desde 2011 tem tido dificuldade em suprir as despesas previdenciárias, ‘reflexo de uma conjuntura histórica, que não difere da realidade nacional, tendo os gestores públicos atuais como desafio a recuperação das reservas previdenciárias’.

De acordo com a publicação, todo mês a prefeitura precisa aportar R$ 8 milhões, em média, para cobrir o deficit da pasta, e que o saldo financeiro até o último dia 30 de abril era de pouco mais de R$ 18 milhões, e não R$ 874 mil, como foi denunciado aos órgãos de controle externo.

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