Mais dois declinam e PMDB continua sem candidato à Prefeitura

A exemplo de Puccinelli, Moka e Tânia Garib declinaram

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A exemplo de Puccinelli, Moka e Tânia Garib declinaram

Depois de o ex-governador do Estado, André Puccinelli, rejeitar ser candidato a prefeito de Campo Grande pelo PMDB, outros dois nomes declinaram. O senador Waldemir Moka, mesmo com toda a insistência da executiva, deixou claro que pretende se reeleger no Senado em 2018. A ex-secretária estadual de Assistência Social, Tânia Garib, também recusou.

Segundo explicação da cúpula, ela faz parte do Conselho Nacional da Assistência Social, fato que a impede de disputar por não ter se desincompatibilizado da função. Na semana passada, após confirmação de Puccinelli em não concorrer à Prefeitura, a sigla disse que consultaria três pessoas. Sendo assim, agora resta apenas um correligionário e a possibilidade não ter o PMDB entre os candidatos aumenta.

O terceiro foi mantido em sigilo. Uma comissão foi montada para tratar somente da eleição na Capital. Caso haja nova negativa, Moka e o presidente municipal do partido, Ulisses Rocha, vão conversar com os 35 pré-candidatos a vereador sobre a possibilidade de aliança.

Se a maioria não quiser se aliar a opção será lançar chapa pura para vereador. O intuito é eleger de 5 a 6 na Câmara Municipal. Com a dança das cadeiras neste mandato a bancada municipal peemedebista chegou a ter sete integrantes, hoje conta com quatro: Carla Stephanini, Vanderlei Cabeludo, Paulo Siufi e Mario Cesar. Magali Picarelli e Edil Albuquerque migraram para o PSDB e PTB, respectivamente.

Dos atuais, somente Mario Cesar confirmou que não vai tentar reeleição. No final do ano passado ele foi afastado do cargo por três meses devido a Operação Coffee Break. À época era presidente do Legislativo, mas quando conseguiu liminar para voltar renunciou ao comando da mesa diretora e anunciou que no fim do mandato deixaria a vida pública.

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