Homem morre cinco dias após ser espancado por grupo de pessoas na fronteira de MS
Vítima era dependente químico e tinha problemas mentais
Marcos Tenório –
Notícias mais buscadas agora. Saiba mais
Ademar Ledesma, de 41 anos, morreu na última quarta-feira (13), cinco dias após ter sido espancado por um grupo de pessoas em Capitan Bado, cidade paraguaia que faz fronteira seca com Coronel Sapucaia, a 400 quilômetros de Campo Grande. Ele estava internado no Hospital da Vida, em Dourados.
Conforme o boletim de ocorrência, a irmã de Ademar relatou que na manhã do dia 8 de julho, por volta das 5h, a vítima era dependente químico e tinha problemas mentais, saiu de casa e foi em direção ao Paraguai. Na cidade de Capitan Bado, Ledesma foi agredido por um grupo de quatro pessoas.
A irmã não sabe dizer sobre a motivação do crime. Ledesma foi socorrido e levado ao hospital local, mas pela gravidade dos ferimentos, no mesmo dia, foi transferido para o Hospital de Amambai e em seguida para o Hospital da Vida de Dourados. Mas, na noite de ontem, ele não resistiu aos ferimentos e morreu.
A polícia registrou o caso, na Depac (Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário) de Dourados, como morte a esclarecer.
Notícias mais lidas agora
- Acidente envolvendo ônibus com 50 passageiros paraguaios deixa nove feridos no Paraná
- Trio que morreu em acidente na BR-163 em MS tinha entre 67 e 89 anos
- Banco de dados com 201 DNAs de familiares em MS ajuda a colocar fim na busca por desaparecidos
- Deam investiga 7 registros de vítimas de motociclistas assediadores em Campo Grande
Últimas Notícias
Embraer recebe R$ 200 milhões do BNDES para protótipo de carro voador
O anúncio foi feito pelo banco nesta segunda-feira (2)
Brasileiros ganham medalhas em Olimpíada de Astronomia e Astronáutica
O evento ocorreu entre os dias 25 e 29 de novembro na Costa Rica
Migrantes recebem orientações em MS sobre conversão da CNH estrangeira
O Registro de Estrangeiro possui custo médio de R$ 352,85
STF arquiva acusação contra trio que hostilizou Moraes em aeroporto
A decisão de Toffoli foi tomada após os advogados dos acusados protocolarem no Supremo pedido de retratação
Newsletter
Inscreva-se e receba em primeira mão os principais conteúdos do Brasil e do mundo.