Comparsa de pedreiro que matou irmão de delegado em MS tem liberdade negada
A defesa de Renan da Rosa de Oliveira, preso em 2019 em Porto Murtinho, a 454 quilômetros da Capital, por participação no homicídio de Pedro Batista dos Santos Neto, tentou a liberdade do réu. O pedido foi negado pelo juiz e foi mantida a prisão tanto de Renan quanto a de João Ramão Franco, apontado […]
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A defesa de Renan da Rosa de Oliveira, preso em 2019 em Porto Murtinho, a 454 quilômetros da Capital, por participação no homicídio de Pedro Batista dos Santos Neto, tentou a liberdade do réu. O pedido foi negado pelo juiz e foi mantida a prisão tanto de Renan quanto a de João Ramão Franco, apontado como o autor do crime que vitimou o irmão de um delegado aposentado.
Conforme a denúncia, o crime aconteceu em 21 de julho, por volta das 22 horas em um bar de Porto Murtinho. Após o homicídio, os dois ainda invadiram o estabelecimento da vítima e roubaram duas caixinhas de cerveja e uma garrafa de pinga. O crime teria acontecido após uma discussão entre os envolvidos.
Segundo o MPMS (Ministério Público de Mato Grosso do Sul), Pedro estava no bar e teve uma briga com Renan. Ele foi para casa, onde também funcionava um bar e minutos depois Renan e João foram até o local. Enquanto Renan distraía a vítima, João entrou pela porta lateral e deu uma tijolada na cabeça de Pedro, que ainda tentou fugir se arrastando até o quintal.
João continuou com as agressões até que a vítima desmaiasse, quando Renan pegou uma faca e entregou para João. Uma testemunha ainda tentou ajudar, quando Renan o segurou dizendo “Tem que morrer, tem que morrer”. Após a morte da vítima, a dupla roubou as bebidas alcoólicas e fugiu.
Eles foram denunciados por homicídio qualificado por motivo fútil, já que o desentendimento ocorreu após Pedro tirar sarro de como João jogava sinuca e se negar a vender bebida alcoólica fiado para a dupla. Também foi incluída a qualificadora de recurso que dificultou a defesa do ofendido.
No pedido de revogação da prisão, a defesa de Renan alega que ele não teve participação no crime, mas o pedido foi negado pelo juiz, que decidiu pela manutenção da prisão, bem como para João.
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