Sindicato culpa baixo efetivo por entrada de celulares e drogas na Máxima
Durante o julgamento de Reginaldo Soares da Silva, o presidente do Sinsap (Sindicato dos Servidores da Administração Penitenciária de MS), disse que existem falhas na segurança feita no presídio pelo baixo efetivo da Polícia Militar. Segundo Santiago as falhas na segurança do Presídio de Segurança Máxima de Campo Grande permitem que celulares e drogas entrem […]
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Durante o julgamento de Reginaldo Soares da Silva, o presidente do Sinsap (Sindicato dos Servidores da Administração Penitenciária de MS), disse que existem falhas na segurança feita no presídio pelo baixo efetivo da Polícia Militar.
Segundo Santiago as falhas na segurança do Presídio de Segurança Máxima de Campo Grande permitem que celulares e drogas entrem no estabelecimento penal. Três internos do semiaberto foram presos nesta quinta-feira (14) quando tentavam arremessar drogas para dentro da Máxima.
Cerca de 15 agentes penitenciários fazem um protesto no julgamento de Reginaldo, “Queremos que o culpado seja punido. Qualquer atentado contra um servidor da segurança, é um atentado contra o Estado”, disse.
Reginaldo Soares da Silva que foi a julgamento nesta sexta-feira (15) pela tentativa de matar envenenados seis agentes penitenciários no Presídio de Segurança Máxima de Campo Grande, disse ter sido um ‘bode expiatório’ para o crime.
Ele é apontado pela acusação como um ‘laranja do PCC’ e que quando na época do crime teria a pouco tempo sido introduzido na facção criminosa pelo interno ‘Sandro Louco’. Ele nega que faça parte do PCC.
Em depoimento Reginaldo, que está preso por tráfico de drogas, contou não se lembrar muito do dia e dos fatos. O detento contou que as conversas que circulavam pelo presídio é que um agente penitenciário teria envenenado os colegas e ele acabou levando a culpa.
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