Acusada de pegar celular de advogada após atentado não está mais com aparelho, diz defesa

Olga Raquel, apontada como a mulher que teria pegado o celular da advogada Laura Marcela Casuso, que foi executada com 10 tiros em Pedro Juan Caballero, na fronteira com Ponta Porã, não estaria mais com o aparelho, segundo advogado de defesa. Ela já teria admitido ter pegado o celular após o atentado, mas que não […]

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Olga Raquel, apontada como a mulher que teria pegado o celular da advogada Laura Marcela Casuso, que foi executada com 10 tiros em Pedro Juan Caballero, na fronteira com Ponta Porã, não estaria mais com o aparelho, segundo advogado de defesa.

Ela já teria admitido ter pegado o celular após o atentado, mas que não estaria mais com ele, e que não iria se entregar caso não tivesse garantias da polícia paraguaia. Não se sabe onde estaria o celular.

De acordo com o site ABC Color, ela teria dito que testemunharia para prestar esclarecimentos, já que a polícia estaria atrás do aparelho na tentativa de saber com quem Laura teria conversado antes de ser executada com pelo menos 10 tiros, no dia 12 de novembro.

O investigador do Ministério Público havia solicitado a expedição de um pedido de prisão para Olga para que ela pudesse testemunhar sobre o assassinato. Para o Ministério Público o crime teria sido uma emboscada armada para que Laura saísse da reunião onde estava e acabar sendo assassinada com pelo menos 10 tiros, quando atendia o telefone na rua.

Antes de ser executada, Laura – que era advogada de Jarvis Pavão e Marcelo Piloto- teria gravado vários áudios e a imprensa local divulgado. Nos áudios, a advogada fala sobre o envolvimento da alta cúpula da polícia na proteção a ‘Minotauro’, dando trânsito livre ao narcotraficante e controle da região.

O atual diretor da Secretaria Nacional Antidrogas, Arnaldo Giuzzio, teria dito que Laura foi executada como queima de arquivo, já que tinhas muitas informações por ser ligada aos líderes e cabeças do narcotráfico. Laura teria deixado um áudio onde expunha o general Pinãnez que a teria advertido para que ficasse quieta, pois poderia sofrer consequências.

 

 

 

 

 

 

 

 

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