Empresária nega agressão, mas admite confusão com cliente na venda de cimento

Cimento custava R$ 6

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Cimento custava R$ 6

Depois de ter um boletim de ocorrência feito por uma suposta agressão em uma venda de cimento, no Jardim das Perdizes, em Campo Grande, nesta segunda-feira (9), a dona do estabelecimento negou qualquer tipo de agressão contra a cliente.

A empresária disse ao Jornal Midiamax, que a mulher chegou ao estabelecimento e pediu três quilos de cimento, que na loja é vendido por saco. A dona da loja teria pesado o cimento e empacotado o produto, momento em que a cliente teria desistido por que começava a chover.

Ela teria dito a empresária, que não levaria o cimento por causa da chuva, já que iria estragar. “Você está me fazendo de besta?” teria indagado a dona da loja, que pegou os pacotes de cimento e colocou na garupa da bicicleta da cliente, “A chuva não vai estragar o cimento”, disse.

Ao colocar o cimento na bicicleta, o pacote teria caído no chão e produto teria ‘voado’ nas costas da cliente, que foi embora. Em seguida, três irmãs da mulher foram até a loja indagando o que teria acontecido.

A proprietária informou que não teria agredido a mulher, mas que ela a estava fazendo de idiota ao desistir de comprar o cimento. O valor da desavença, segundo a dona da loja era de R$ 6 reais.

O barraco

A simples compra de um cimento em uma loja de materiais de construção, em Campo Grande, no Jardim das Perdizes, acabou virando caso de polícia. A vítima foi agredida com socos e puxões de cabelo.

Nesta segunda-feira (9), uma mulher, de 38 anos, foi até uma loja de matérias de construção para comprar um saco de cimento. Mas, ao ver que estava formando um temporal e que a venda estava demorando, ela teria desistido afirmando para a dona da loja, que o cimento iria estragar.

A proprietária da loja, de 55 anos, não teria gostado da desistência pela cliente e passou a agredi-la com socos e puxões de cabelo, vindo a arrancar uma mecha do cabelo da mulher, que ligou para a irmã pedindo socorro.

A autora teria chamado um homem até o estabelecimento dizendo, “Marca bem a cara dela que isso não vai ficar assim”. Alguns clientes de um bar, que fica ao lado interviram na briga. O caso foi registrado como lesão corporal dolosa.

 

 

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