Juiz manda a júri popular suspeitos da morte de policial da Derf

Crime aconteceu no dia 28 de janeiro do ano passado, no Jardim Campo Nobre

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Crime aconteceu no dia 28 de janeiro do ano passado, no Jardim Campo Nobre

O juiz da 1ª Vara do Tribunal do Júri de Campo Grande, Carlos Alberto Garcete, mandou a júri popular dois dos envolvidos na morte do investigador Dirceu Rodrigues, de 38 anos, da Derf (Delegacia Especializada em Roubos e Furtos). O crime aconteceu no dia 28 de janeiro do ano passado. Outros dois envolvidos no crime vão responder pelo crime de posse irregular de arma de fogo.

De acordo com o TJ MS (Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul), Alexsandro Gonçalves da Rocha, a travesti Alexia, vai responder pelo crime de tentativa de homicídio qualificado por motivo torpe com recurso que dificultou a defesa da vítima e lesão corporal, já Alexandre Gonçalves Rocha, irmão de Alexia, vai responder pelos crimes de homicídio e lesão corporal. Cleber Ferreira Alves e Renato Ferreira Alves foram pronunciados pelos crimes de posse irregular de arma de fogo.

O crime aconteceu quando os investigadores da Derf, Omar Ferreira e Dirceu, apuravam o roubo de uma corrente de ouro avaliada em R$ 80 mil. Eles não estavam identificados em abordaram a travesti Alexia. Ela confirmou que estava com o colar na casa da avó.

O policial foi executado com três tiros, sendo que dois atingiram a cabeça e um o abdômen. Osmar conseguiu escapar dos bandidos, fugiu e pediu apoio aos policiais da Derf.

O juiz manteve a prisão preventiva de Alexandre, pois, até o momento, encontram-se os fundamentos que autorizam a sua prisão preventiva, além de decretar a prisão preventiva de Alexia. 

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