Agepen providencia velório de preso que morreu em UPA e verifica escolta com a PM
Preso desacordado deve ser levado por ambulância e escoltado pelos policiais militares
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Preso desacordado deve ser levado por ambulância e escoltado pelos policiais militares
A assessoria da Agepen (Agência Estadual de Administração do Sistema Penitenciário) informou que contrário ao que está registrado no boletim de ocorrência da Depac (Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário) do Centro de Campo Grande, a escolta de presos que são levados para unidades de saúdes e hospitais é de responsabilidade da PM (Polícia Militar) e não dos agentes penitenciários. “Nosso serviço é dentro da unidade”, enfatiza.
Foi informado pela Agência que, o reeducando Rudnei Guedes do Carmo, de 38 anos, estava de fato detido no IPCG (Instituto Penal de Campo Grande). Desde novembro de 2014, ele recebeu o diagnóstico de tuberculose, e então, começou a receber os medicamentos para o tratamento.
Porém, ele se negava a fazer uso dos remédios, fato que foi descoberto pelos agentes penitenciários, por meio de delação de outros preso, quando Rudnei teve o quadro agravado.
Na manhã de segunda-feira (23), ele teve um desmaio e foi acionado o Corpo de Bombeiros, que seguiu para a UPA (Unidade de Pronto Atendimento) do Bairro Tiradentes, região leste de Campo Grande, seguido de uma viatura da escolta da PM (Polícia Militar).
“A PM é quem faz a condução dos presos que precisam de um atendimento médico fora do presídio, que é equipado com um ambulatório básico. Em caso de detentos desacordados, como era o caso deste preso, é necessário que ele seja levado por uma ambulância e não pela PM, porém os policiais acompanham em uma viatura, pois a escolta deve ser realizada”, explica a assessoria.
A Agepen informou que assim que teve conhecimento da morte do preso pelo Imol (Instituto de Medicina e de Odontologia legal), já entrou em contato com a família do reeducando e está providenciando o velório e sepultamento, que é devido do Estado. Já quanto à falta de escolta do preso, que teria sido notada por servidores da UPA, que chegaram a ligar no IPCG, e registrar isso em boletim de ocorrência, o fato está sendo apurado junto à PM.
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