Latrocínio é a hípótese da polícia para morte de estudante espancado em Campo Grande

Ainda sem avanço nas investigações, a Polícia Civil trabalha com a hipótese de latrocínio (roubo seguido de morte), o caso do acadêmico de Educação Física Antônio Tardivo Delben, 27 anos, espancado brutalmente e jogado em um cruzamento da Vila Progresso, em Campo Grande, na madrugada de ontem (26). Segundo a polícia, foi o pai dele […]

Ouvir Notícia Pausar Notícia
Compartilhar

Ainda sem avanço nas investigações, a Polícia Civil trabalha com a hipótese de latrocínio (roubo seguido de morte), o caso do acadêmico de Educação Física Antônio Tardivo Delben, 27 anos, espancado brutalmente e jogado em um cruzamento da Vila Progresso, em Campo Grande, na madrugada de ontem (26).

Segundo a polícia, foi o pai dele quem denunciou o crime, após saber que o filho estava internado em uma unidade de saúde e, devido à gravidade do crime, foi encaminhado a Santa Casa, onde morreu por volta das 6h35 da última terça-feira.

Ao conversar com o médico, o pai da vítima foi informado de que, mesmo se estivesse vivo, estaria com seqüelas gravíssimas, por conta de uma fratura na coluna. Revoltado com o fato, mesmo sabendo que o filho seria usuário de drogas, o pai compareceu a Depac (Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário) do bairro Piratininga.

Lá o caso foi registrado como morte a esclarecer, sendo encaminhado para investigação na Defurv (Delegacia Especializada de Repressão ao Furto e Roubos de Veículos). O Celta em que a vítima estava, um Celta branco, foi localizado próximo a vítima, em perfeitas condições, apenas com os vidros abertos.

Conteúdos relacionados