Se você foi criança no final da década de 1980 ou começo dos anos 1990 conhece muito bem o desenho das ‘Tartarugas Ninja’. Aliás, houve até um boom e muitos ganharam o nome de alguns personagens, como Rafael e Leonardo. Anos depois, temos nostalgia nas telonas, com o desenho simples e cartunesco de volta, porém, trazendo o caos com novos mutantes e também mostrando as “tartarugas adolescentes” com os mesmos problemas de “adolescentes reais”, buscando ser aceitos no mundo real.

Cansados de ficarem somente na caverna, vão testando limites e desrespeitando o pai, o rato Mestre Splinter. Aliás, até ele mesmo está cansado de ficar sozinho, da vida eremita. Os adolescentes continuam obcecados em conhecer o mundo real e então vão tendo experiências, reinterpretando percepções de infância e sofrendo em alguns momentos.

Trechos do filme “As Tartarugas Ninja” em cartaz em Campo Grande. (Graziela Rezende, Midiamax)

Nas conversas, sempre pensam como podem fazer para serem aceitos. O roteiro vai neste sentido, até o momento em que conhecem uma humana, uma jornalista que é ajudada por eles e demonstra vontade de escrever uma matéria. Ela então os acompanha, filma tudo e vive as maluquices com as tartarugas. Nesta troca, descobrem muitos problemas de Nova York, a cidade cosmopolita e até como funcionam as pessoas.

Neste momento, surge a mosca mutante e toda sua trupe, que precisam ser derrotadas pelas tartarugas e o Splinter. Cada um com sua individualidade, será que vão conseguir o objetivo? E como será esta futura interação com os humanos, frequentando escola e tudo mais, como eles tanto queriam? Vai ter que assistir para saber.

Em Campo Grande, a live-action está em cartaz nas três redes de cinemas: UCI, Cinépolis e Cinemark.

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