Parente de tubarão engravida no Aquário do Pantanal; veja o ultrassom
Veja o vídeo do ultrassom da parente de tubarão que engravidou no Aquário do Pantanal
João Ramos –
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As raias do Bioparque Pantanal, espécie conhecida por ser parente dos tubarões, passaram por exames de rotina no complexo de aquários em Campo Grande. Durante o check-up, os profissionais descobriram “uma linda surpresa”.
“Temos uma gravidinha entre nós”, anunciou o Bioparque nas redes sociais. De acordo com o ponto turístico, um filhotinho foi identificado na raia Potamotrygon amandae durante o ultrassom.
O Aquário do Pantanal informa que conta com 6 espécies de raias. “Como resultado positivo do trabalho que vem sendo realizado, o Bioparque contará com mais uma reprodução, dessa vez da raia Potamotrygon amandae”, afirma.
“Conservação é um dos pilares do maior aquário de água doce do mundo, e ver nossa família crescendo em tantas reproduções é prova de que garantimos o bem-estar de nossos animais”, pontua o complexo nas redes sociais.
Por fim, o Bioparque brinca: “Será que teremos chá revelação da raia?” Confira abaixo o vídeo que mostra a gravidinha passando por exames e o ultrassom da pequena raia que está sendo gerada.
Parente de tubarão?
Quem vê cara não vê coração? Entre as mais de 220 espécies no maior tanque de água doce da América Latina, há um parente de tubarão simpático, que pode enganar pelo “sorriso”, mas tem a pior ferroada do mundo. Trata-se das raias.
“Esse bicho é parente do tubarão e ficou isolado na Amazônia quando a cordilheira levantou e se adaptou à água doce. A boca sempre fica por baixo porque ela está sempre no fundo do rio. Mas o aparelho respiratório, que é incrível, está dividido na parte de baixo e na parte de cima”, explica o famoso biólogo Richard Hasmussem em vídeo nas redes sociais.
“A arraia é um peixe cartilaginoso, isso quer dizer que não tem ossos, e assim é parente dos tubarões. A defesa dela é pela cauda, cheia de espinhos. Quando você pisa no animal é quando ela ferra. E o ferrão, meus amigos… dói muito, porque ele entra de um jeito e sai de outro”, explica Hasmussem.
“Ele entra que nem uma fisga facilitada. É como um anzol: o anzol entrou fácil, mas pra sair é difícil. A pele que cobre o ferrão tem como se fosse uma toxina, quando o ferrão entra, essa pele arrebenta e aí solta essa toxina que faz com que o ferimento demore muito, muito tempo pra curar. E quando ele sai, o ferrão, sai arrancando. Os ferimentos de arraias são perigosos”, ressalta o biólogo.
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