Emha estuda cadastro de invasores em programa de exclusão de casas populares
Programa deve coibir invasões em imóveis de programas sociais
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Programa deve coibir invasões em imóveis de programas sociais
Sem revelar a quantidade de invasões em unidades habitacionais, pertencentes aos programas de casas populares, a Emha (Agência Municipal de Habitação de Campo Grande) estuda uma forma de cadastrar os “invasores” em um programa de exclusão de casas populares.
A assessoria de comunicação da Ehma, explica que as ocupações em unidades habitacionais é rotativa e isso impossibilita que a Agência divulgue a estimativa sobre a quantidade de invasões. Conforme as informações, o programa que segue em fase de estudo, visa coibir estas ações.
O objetivo principal é identificar o invasor para impedir que ele participe do cadastro dos programas habitacionais. Na última segunda-feira (9), uma família tentou ocupar um dos apartamentos do Residencial José de Alencar, localizado na Rua Padre Julião Urquiza, no Jardim Monte Alegre em Campo Grande.
A Justificativa dada pela família era de que eles haviam sido informados de que se ocupassem o apartamento, teriam facilidade em conseguir regularizar a situação na Ehma. Em nota, a assessoria de comunicação garante que a possibilidade não existe.
“Não existe a possibilidade de regularizar, junto à Agência Municipal de Habitação de Campo Grande, a situação dos imóveis que foram invadidos no Residencial José de Alencar. A EMHA está estudando uma maneira de desabilitar esses invasores de novos programas habitacionais, tal qual já acontece com invasores de áreas públicas”, esclarece.
No caso do Residencial José de Alencar, alguns apartamentos permanecem vazio, o que facilita as invasões. Segundo a presidente do Conselho de Moradores, Eurides Marinheiro, de 50 anos, vários imóveis foram ocupados irregularmente. “Muitas pessoas invadiram. Sou contra a irregularidade”, destaca.
As ações dividem opiniões entre os moradores. AAndreia Spíndola, de 38 anos, uma das contempladas pelo programa habitacional, apoia às ocupações. “Sou a favor da ocupação. A Emha deixa abandonado, a pessoa faz a inscrição e nunca é chamada”, defende.
Até o momento não é possível adiantar mais detalhes a respeito do programa. A reportagem do Jornal Midiamax solicitou entrevista com o diretor presidente da Ehma, Enéas José de Carvalho Netto, para que ele pudesse falar sobre o assunto, mas até o fechamento deste texto, não houve retorno.
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