RJ: existia rixa recente de dançarino com PMs, diz advogado
O advogado da família de Douglas Rafael da Silva Pereira, Rodrigo Mondego, da Comissão de Direitos Humanos da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-RJ), disse que havia uma rixa recente do dançarino do programa Esquenta com policiais da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) da favela Pavão-Pavãozinho, em Copacabana. egundo Mondego, no sábado, Douglas e um […]
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O advogado da família de Douglas Rafael da Silva Pereira, Rodrigo Mondego, da Comissão de Direitos Humanos da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-RJ), disse que havia uma rixa recente do dançarino do programa Esquenta com policiais da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) da favela Pavão-Pavãozinho, em Copacabana.
egundo Mondego, no sábado, Douglas e um amigo dele, chamado Paulo Henrique (conhecido como “Hulk”), foram chamados de “bandidos” por policiais da UPP. De acordo com Mondego, Paulo Henrique estava na favela e foi abordado pela polícia porque estaria olhando para um PM da UPP. O policial teria perguntado se Paulo Henrique queria tirar uma foto com ele. “Aí Hulk, que já trabalhou como ator em um filme, disse que ele é que era famoso. O policial então disse que Hulk, DG e o Bonde da Madrugada eram bandidos”, afirmou o advogado, contando que Douglas estava a cem metros de Paulo Henrique neste momento.
Mãe deverá pedir ajuda da Anistia Internacional
O advogado disse que vai pedir que Paulo Henrique preste depoimento à polícia. “Isso ajuda a mostrar que havia uma rixa recente entre os policiais, o Douglas e o Bonde da Madrugada”, afirmou Mondego.
Paulo Henrique gravou com Douglas o curta-metragem “Made in Brazil”, em que interpreta um policial que mata Douglas.
Em 2011, Douglas já havia tido uma desavença com policiais da UPP porque reclamou que estava sendo abordado com frequência por causa de sua moto. Depois, a moto apareceu com areia no tanque e, posteriormente, foi roubada na favela.
Segundo Rodrigo Mondego, a mãe de Douglas, Maria de Fátima Silva, deve pedir ajuda da organização não-governamental Anistia Internacional para atuar no caso.
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