Partidos políticos têm 20 dias para definirem e oficializarem candidatos

Junho é o último mês para os partidos políticos escolherem os candidatos e deliberarem sobre as coligações. De acordo com a Lei das Eleições (Lei nº 9.504, de 30 de setembro de 1997), a escolha deve ser feita no período de 10 a 30 de junho. Deverão ser escolhidos, nesse período que tem início amanhã, […]

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Junho é o último mês para os partidos políticos escolherem os candidatos e deliberarem sobre as coligações. De acordo com a Lei das Eleições (Lei nº 9.504, de 30 de setembro de 1997), a escolha deve ser feita no período de 10 a 30 de junho.

Deverão ser escolhidos, nesse período que tem início amanhã, os candidatos a presidente e vice-presidente da República, governador e vice-governador, senador e respectivos suplentes, deputado federal, deputado estadual e distrital.

Os partidos costumam deixar as convenções para os últimos dias para aproveitarem o maior tempo possível de negociação entre as siglas. No caso dos partidos aliados ao pré-candidato Delcídio do Amaral (PT), por exemplo, a data escolhida foi o dia 27.

Uma das novidades da eleição deste ano é de que a ata da convenção deverá ser lavrada em livro aberto e rubricado pela Justiça Eleitoral. Essa decisão, no entendimento dos candidatos, evita traições e mudanças de decisão após a convenção.

Apesar de a convenção ser o ato onde oficialmente acontece a escolha dos candidatos, já são dadas como certas várias candidaturas. Reinaldo Azambuja (PSDB), Nelson Trad Filho (PMDB) e Delcídio disputarão o governo.

No caso de Reinaldo Azambuja, a vaga de senador foi oferecida ao PSD, de Antonio João Hugo Rodrigues, e a de vice pode ficar com o Solidariedade ou com o DEM.

E no caso da chapa encabeçada por Delcídio, o candidato a senador deverá ser Ricardo Ayache, também do PT, e a vaga de vice foi oferecida ao PR, do deputado Londres Machado.

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