EUA: professoras que faziam sexo com aluno menor saem da cadeia

As duas professoras americanas da cidade de Destrehan, Los Angeles, que são acusadas de fazer sexo a três com um aluno de 16 anos saíram da cadeia nesta quinta-feira. Pelas informações do USA Today, elas tiveram de pagar fiança e uma delas está em liberdade condicional. A fiança cobrada às professoras teria sido de US$ […]

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As duas professoras americanas da cidade de Destrehan, Los Angeles, que são acusadas de fazer sexo a três com um aluno de 16 anos saíram da cadeia nesta quinta-feira. Pelas informações do USA Today, elas tiveram de pagar fiança e uma delas está em liberdade condicional.

A fiança cobrada às professoras teria sido de US$ 7 mil (cerca de R$ 15 mil).

Apesar de ter sido divulgado a libertação das duas nesta quinta-feira, anteriormente foi citado que Shelley Dufresne, 34 anos, havia sido detida na terça-feira, acusada de envolvimento sexual com um menor. Ela foi enviada para o Centro de Correção Nelson Coleman St. Charles Parish e pode ter sido liberada no mesmo dia após pagar fiança de US$200 mil (quase R$ 400 mil).

Já Respness, se entregou somente na quarta-feira de manhã. Ela foi acusada de envolvimento sexual com menor, comportamento indecente e incitação à delinquência de menor.

Dufresne está em prisão domiciliar e permitida a sair de casa somente para fazer tratamento de saúde mental contínuo e intensivo, além de consultas médicas e participação de cultos na igreja. Ela deverá apresentar provas de tratamento mental ou terá de voltar para a cadeira.

As mulheres são acusadas de fazer sexo com o aluno menor por algumas vezes, tendo iniciado as relações em grupo no dia 12 de setembro. O caso começou a ser investigado após o adolescente contar aos colegas que estaria fazendo sexo com as professoras de inglês e teria apresentado vídeos feitos na casa de uma delas.

Numa coletiva de imprensa, o chefe da polícia de Kenner disse que, independente do sexo da vítima, o comportamento das professoras devem ser repudiadas pela sociedade. “Você tem educadores que possuem a responsabilidade de manter crianças seguras e de dar educação, e quando saem da linha, acredito que a comunidade deve repudiar”, defendeu.

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