Conselho Comunitário aprova a criação do curso de Medicina pela UEMS
O Conselho Comunitário Consultivo da unidade universitária da UEMS de Campo Grande aprovou, na última quarta-feira (17), um parecer favorável à criação e implantação de um curso de Medicina, proposto para ser ofertado pela Universidade. O grupo foi formado por representantes da comunidade acadêmica e da comunidade externa, composto por um total de 70 pessoas, […]
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O Conselho Comunitário Consultivo da unidade universitária da UEMS de Campo Grande aprovou, na última quarta-feira (17), um parecer favorável à criação e implantação de um curso de Medicina, proposto para ser ofertado pela Universidade.
O grupo foi formado por representantes da comunidade acadêmica e da comunidade externa, composto por um total de 70 pessoas, e aprovou o documento por maioria dos votos favoráveis (85%). A consulta ao Conselho Comunitário atende a uma determinação regimental da UEMS sempre quando há projeções de abertura de novos cursos.
Para o reitor Fábio Edir, “a aprovação do parecer é uma vitória importante e representa a vontade conjunta da comunidade acadêmica e demais órgãos, como a SES (Secretaria de Estado de Saúde), SED (Secretaria de Estado de Educação) e do grupo comunitário externo à Universidade”, afirma.
De acordo com a representante da Secretaria de Estado de Saúde, Magali da Silva Sanches Machado, o curso de Medicina, se aprovado, fará com que a UEMS, além de mais fortalecida, conquiste maior destaque entre outras instituições de ensino superior. Magali, que também fez parte da Comissão que analisou a viabilidade de implantação do curso, destaca ainda que o Estado está abaixo do número de médicos necessários, gerando assim demanda para uma nova graduação na área.
“Se implantado, o curso levará seis anos na formação dos primeiros médicos. Depois disto, a cada ano, colocará 48 profissionais no mercado. E sempre há grandes chances do profissional permanecer no Estado, o que beneficia na saúde da população”, finaliza Magali.
O representante da Secretaria de Estado de Educação, Paulo Eduardo Cabral, ressaltou que, com a implantação do curso de medicina, será possível ampliar os cursos da área de saúde. “É também inquestionável a necessidade de médicos, prova disso é o programa Mais Médicos. Com a formação de novos profissionais a atenção básica vai melhorar e com isso reduzirão os gastos com procedimentos mais caros, de alta complexidade”, analisa.
Desdobramentos
Depois de analisado por uma comissão de especialistas e representantes da Universidade e aprovado pelo Conselho Consultivo Comunitário, a proposta do curso de Medicina segue para análise dos conselhos superiores da UEMS. Segundo a representante da área de Saúde na unidade universitária de Campo Grande, profa. Léia Teixeira, a proposta segue na próxima semana para análise da Câmara de Ensino do CEPE/UEMS.
Para a gerente da Unidade da UEMS em Campo Grande, profa. Kátia Figueira, “ao ofertar um curso de Medicina, a UEMS atende a uma demanda da sociedade pela formação de médicos em consonância com as necessidades do Sistema Único de Saúde”, informa.
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