Banco dos Brics terá sócios de fora do bloco emergente
O banco comum de desenvolvimento a ser criado pelo bloco emergente formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul (Brics) poderá receber outros sócios, de países desenvolvidos ou em desenvolvimento. O assunto está em negociações finais e a instituição comum será selada na próxima cúpula dos Brics em Fortaleza no dia 15 de […]
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O banco comum de desenvolvimento a ser criado pelo bloco emergente formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul (Brics) poderá receber outros sócios, de países desenvolvidos ou em desenvolvimento. O assunto está em negociações finais e a instituição comum será selada na próxima cúpula dos Brics em Fortaleza no dia 15 de julho.
“O banco vai ser aberto a novos membros”, disse o embaixador José Graça Lima, um dos responsáveis pelas negociações. Ainda não há, no entanto, critério para adesão dos membros externos. “A ideia é esperar que o banco seja aberto e esperar as candidaturas”, acrescentou. Ainda não há decisão se não-membros poderão contrair empréstimos.
O banco dos Brics terá um aporte inicial de US$ 10 bilhões, a ser dividido em cotas iguais de US$ 2 bilhões por membro. A ideia é que a instituição financie obras de infraestrutura e projetos de desenvolvimento sustentável. O capital subscrito do banco será de US$ 50 bilhões.
Durante a reunião dos líderes do bloco emergente em Fortaleza serão definidos ainda quem presidirá a nova instituição e também qual será a sede. São candidatas as cidades de Xangai, Moscou, Nova Déli e Johanesburgo.
Outro ponto negociado há anos pelos Brics e que terá um desfecho na cúpula de Fortaleza é a criação do Arranjo de Contingência de Reserva, um tipo de fundo comum no valor de US$ 100 bilhões, para ser usado em caso de emergências financeiras – caso países não consigam fechar suas contas. Empréstimos seriam analisados por um conselho de governadores e por um foro técnico. As cotas desse arranjo de reservas têm predominância chinesa, com US$ 41 bilhões; Brasil, Rússia e Índia participarão com US$ 18 bilhões, cada; e África do Sul, com US$ 5 bilhões.
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