Após sofrer tentativa de extorsão, Chiquinho Telles diz que não existe dossiê

O vereador Chiquinho Telles (PSD), que sofreu  tentativa de extorsão ontem (29), afirmou por meio da assessoria de imprensa não ter nada a esconder e que não existe nenhum dossiê contra ele. “Quem não deve não teme, meu trabalho desde que eu era líder comunitário sempre foi pautado na ética e no posicionamento em prol […]

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O vereador Chiquinho Telles (PSD), que sofreu  tentativa de extorsão ontem (29), afirmou por meio da assessoria de imprensa não ter nada a esconder e que não existe nenhum dossiê contra ele.

“Quem não deve não teme, meu trabalho desde que eu era líder comunitário sempre foi pautado na ética e no posicionamento em prol da comunidade, então não tenho nada a esconder”, disse. “Estou tranquilo, sempre soubemos que não há dossiê nenhum, e graças ao bom trabalho da polícia ela foi presa, e agora que a Justiça tome conta do caso”, acrescentou.

Segundo a assessoria dele, a professora Heide Cristiane Santos, de 31 anos, pediu R$ 100 mil para não divulgar um suposto vídeo mostrando irregularidades nas eleições de 2012.

A suspeita foi presa em flagrante e o inquérito encaminhado para o 3º Distrito Policial. Procurado pelo Midiamax, o delegado Dimitri Palermo afirmou que só terá as informações sobre o caso no período da tarde.

Histórico – Na versão do vereador, a extorsão teve início na segunda-feira quando a chefe de gabinete, Nedina dos Santos Pereira, começou a receber os telefonemas da suspeita de ser golpista, que usava o nome de Paula.

O delegado Wellington de Oliveira (Depac Centro) teria dado orientações de como proceder nas conversas.

“Ela dizia que se chamava Paula e que já teria negociado com o prefeito um outro valor para o suposto vídeo que ela tinha, como sabemos que não há irregularidades, buscamos orientação da polícia, e ela continuou ligando, dando endereço e inclusive um número de conta bancária no nome dela mesmo”, declarou a chefe de gabinete, também por meio da assessoria.

A professora foi presa na tarde de quarta-feira ao ir até a Câmara para cobrar o dinheiro.

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