Vigilantes continuam com paralisação em Dourados

A greve iniciada pelos vigilantes privados continua nesta segunda-feira (4) em Dourados. Segundo o presidente do Seesvda (Sindicato dos Empregados e Empresas de Segurança e Vigilância de Dourados e Afins), Antônio Góes Ferreira, existe a possibilidade de uma rodada de negociações amanhã (5). “Não é algo concreto, mas existe essa possibilidade, esperamos até a tarde […]

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A greve iniciada pelos vigilantes privados continua nesta segunda-feira (4) em Dourados.

Segundo o presidente do Seesvda (Sindicato dos Empregados e Empresas de Segurança e Vigilância de Dourados e Afins), Antônio Góes Ferreira, existe a possibilidade de uma rodada de negociações amanhã (5). “Não é algo concreto, mas existe essa possibilidade, esperamos até a tarde de hoje. Enquanto isso não acontece, continuamos parados”, afirmou.

Com a paralisação, o atendimento nas agências bancárias do município continuam comprometidos.

Em Dourados e região, aproximadamente 900 vigilantes aderiram a greve por tempo indeterminado, segundo Góes. Eles querem o cumprimento, por parte das empresas de segurança, da Lei Federal 12.740 – adicional de 30% de periculosidade.

Justiça

No sábado (2), o desembargador do TRT/MS (Tribunal Regional do Trabalho de Mato Grosso do Sul), Márcio Vasques Thibau de Almeida, determinou que 50% dos vigilantes que prestam serviço para a empresa Brinks, nas cidades de Campo Grande e Naviraí, voltassem ao trabalho.

Caso a ordem judicial não fosse cumprida, o sindicato nesses dois locais pagariam multa diária prevista no valor de R$ 20 mil.

Mas, segundo Góes, essa liminar vale apenas aos trabalhadores desta empresa. “Os outros continuam parados”, finalizou o presidente da Seesvda.

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